Seis radicais islâmicos são detidos com planos terroristas no Cazaquistão
Astana, 30 jun (EFE).- O Comitê de Segurança Nacional da República do Cazaquistão (CSN) confirmou nesta quinta-feira a detenção de seis membros de um grupo radical islamita que planejava realizar uma série de "atos terroristas com o uso de artefatos explosivos caseiros".
O presidente do CSN Vladimir Zhumakanov afirmou em entrevista coletiva que as detenções aconteceram ontem nos povoados de Balhash e Gulshat, na região central cazaque de Qaraghandy e que os "detidos eram residentes locais envolvidos no movimento salafista".
O líder do Comitê comunicou que outro suspeito morreu depois de detonar uma bomba de fabricação caseira quando as forças de segurança se mobilizaram para realizar as detenções.
Zhumakanov afirmou que nenhum dos suspeitos está relacionado com os atentados em Aktobe realizados no começo do mês.
No incidente produzido no dia 5 de junho, mais de 20 homens armados atacaram dois paióis e uma base militar da Guarda Nacional de Aktobe, no noroeste do país.
Durante os ataques, 12 pessoas foram assassinadas: dois civis, um guarda de segurança, três militares e seis dos agressores.
Em resposta, as forças de segurança lançaram imediatamente uma operação antiterrorista na cidade e cinco dias mais tarde mataram cinco supostos terroristas islâmicos relacionados com os ataques em Aktobe.
O presidente do CSN Vladimir Zhumakanov afirmou em entrevista coletiva que as detenções aconteceram ontem nos povoados de Balhash e Gulshat, na região central cazaque de Qaraghandy e que os "detidos eram residentes locais envolvidos no movimento salafista".
O líder do Comitê comunicou que outro suspeito morreu depois de detonar uma bomba de fabricação caseira quando as forças de segurança se mobilizaram para realizar as detenções.
Zhumakanov afirmou que nenhum dos suspeitos está relacionado com os atentados em Aktobe realizados no começo do mês.
No incidente produzido no dia 5 de junho, mais de 20 homens armados atacaram dois paióis e uma base militar da Guarda Nacional de Aktobe, no noroeste do país.
Durante os ataques, 12 pessoas foram assassinadas: dois civis, um guarda de segurança, três militares e seis dos agressores.
Em resposta, as forças de segurança lançaram imediatamente uma operação antiterrorista na cidade e cinco dias mais tarde mataram cinco supostos terroristas islâmicos relacionados com os ataques em Aktobe.
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