Polícia de Dallas acha material para fabricação de bombas em casa de suspeito
Washington, 8 jul (EFE).- Micah Xavier Johnson, o principal suspeito do massacre de policiais em Dallas (EUA), tinha em sua casa "material para a fabricação de bombas, coletes à prova de balas, fuzis, munição e um diário sobre táticas de combate", informou nesta sexta-feira a polícia local após realizar uma operação de busca e apreensão.
Segundo a polícia, mais de 200 oficiais já foram ouvidos sobre o incidente e "parece que pelo menos 12 agentes fizeram disparos com suas armas de serviço" durante o tiroteio com o suspeito.
Além disso, a corporação informou que um homem identificado como Brandon Waller foi detido no local "por acusações de armas não relacionadas" com o ataque.
Cinco policiais morreram e outras nove pessoas ficaram feridas, incluindo sete agentes, no ataque realizado na noite de quinta-feira durante uma manifestação contra violência policial em Dallas, no estado do Texas, e Johnson é apontado como principal suspeito pela chacina.
Ele é um ex-militar negro que serviu no Afeganistão e que, após causar as mortes e se entrincheirar em um estacionamento, afirmou, em negociação com a polícia, que seu objetivo era "matar pessoas brancas, especialmente policiais brancos", devido a casos de violência policial contra os negros.
Segundo a polícia, mais de 200 oficiais já foram ouvidos sobre o incidente e "parece que pelo menos 12 agentes fizeram disparos com suas armas de serviço" durante o tiroteio com o suspeito.
Além disso, a corporação informou que um homem identificado como Brandon Waller foi detido no local "por acusações de armas não relacionadas" com o ataque.
Cinco policiais morreram e outras nove pessoas ficaram feridas, incluindo sete agentes, no ataque realizado na noite de quinta-feira durante uma manifestação contra violência policial em Dallas, no estado do Texas, e Johnson é apontado como principal suspeito pela chacina.
Ele é um ex-militar negro que serviu no Afeganistão e que, após causar as mortes e se entrincheirar em um estacionamento, afirmou, em negociação com a polícia, que seu objetivo era "matar pessoas brancas, especialmente policiais brancos", devido a casos de violência policial contra os negros.
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