Cessar-fogo no Sudão do Sul está sendo respeitado, diz ONU
Nações Unidas, 12 jul (EFE).- O cessar-fogo declarado no Sudão do Sul após quatro dias de combates está sendo respeitado de maneira geral, apesar de alguns tiroteios esporádicos, segundo disse nesta terça-feira as Nações Unidas.
O aeroporto da capital, Juba, foi reaberto, embora os voos comerciais sigam suspensos, explicou em entrevista coletiva o porta-voz da ONU Stéphane Dujarric, citando os últimos relatórios enviados pela missão da organização no Sudão do Sul (UNMISS).
Além disso, Dujarric disse que os "boinas azuis" realizaram hoje um "número limitado" de patrulhas em Juba, após vários dias de obstáculos.
A ONU anunciou hoje em Genebra que a violência entre facções leais ao presidente sul-sudanês, Salvar Kir, e seu vice-presidente e oponente político, Riek Machar, provocou em questão de dias o deslocamento forçado de 36 mil pessoas.
Vários milhares buscaram cobertura nas instalações da UNMISS, segundo confirmou o porta-voz.
Os combates deixaram pelo menos 300 mortos, segundo um balanço do governo, que só inclui dados da sexta-feira.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, deve manter hoje conversas informais com os membros do Conselho de Segurança para analisar a situação.
Na segunda-feira, antes do anúncio do cessar-fogo, Ban pediu ao Conselho que impusesse um embargo de armas ao Sudão do Sul e novas sanções contra os líderes responsáveis pela violência.
O aeroporto da capital, Juba, foi reaberto, embora os voos comerciais sigam suspensos, explicou em entrevista coletiva o porta-voz da ONU Stéphane Dujarric, citando os últimos relatórios enviados pela missão da organização no Sudão do Sul (UNMISS).
Além disso, Dujarric disse que os "boinas azuis" realizaram hoje um "número limitado" de patrulhas em Juba, após vários dias de obstáculos.
A ONU anunciou hoje em Genebra que a violência entre facções leais ao presidente sul-sudanês, Salvar Kir, e seu vice-presidente e oponente político, Riek Machar, provocou em questão de dias o deslocamento forçado de 36 mil pessoas.
Vários milhares buscaram cobertura nas instalações da UNMISS, segundo confirmou o porta-voz.
Os combates deixaram pelo menos 300 mortos, segundo um balanço do governo, que só inclui dados da sexta-feira.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, deve manter hoje conversas informais com os membros do Conselho de Segurança para analisar a situação.
Na segunda-feira, antes do anúncio do cessar-fogo, Ban pediu ao Conselho que impusesse um embargo de armas ao Sudão do Sul e novas sanções contra os líderes responsáveis pela violência.
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