EUA e Curdistão iraquiano assinam acordo de cooperação para libertar Mossul
Mossul (Iraque), 12 jul (EFE).- O governo da região autônoma do Curdistão iraquiano e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos assinaram nesta terça-feira um memorando de entendimento para se coordenaram durante a operação para libertar a cidade de Mossul, no norte do Iraque, do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Um comunicado da presidência desta região informou que o acordo foi assinado hoje em Erbil, capital de Curdistão, com a presença do presidente curdo, Massoud Barzani; do ministro das forças armadas "peshmergas", Karim Senyari, e da secretária adjunta de Defesa dos EUA para assuntos internacionais, Elissa Slotkin.
Os "peshmergas" são as tropas do Curdistão e participam da luta contra o EI nas áreas localizadas no norte do Iraque, fronteiriças com a região autônoma.
O memorando estipula o apoio do departamento americano de Defesa às forças curdas e a coordenação entre as duas partes durante a prevista batalha de Mossul, assim como depois da mesma.
O comunicado da presidência curda qualificou a cooperação e a coordenação entre o exército dos EUA e as forças curdas de "ideais", e explicou que estas evitam que haja ataques contra os civis nas operações conjuntas contra os terroristas.
Ontem, o secretário de Defesa americano, Ahston Carter, anunciou em Bagdá que seu país enviará em breve 560 soldados adicionais ao Iraque para ajudar às forças iraquianas na reconquista de Mossul, capital da província de Ninawa e reduto do EI no país.
As forças armadas iraquianas começaram a campanha para retomar o controle de Ninawa no último dia 24 de março, com o apoio das forças curdas "peshmergas", a milícia árabe sunita Multidão dos Clãs, e a cobertura aérea da coalizão internacional.
O EI conquistou Mossul em junho de 2014 e declarou um califado islâmico nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.
Um comunicado da presidência desta região informou que o acordo foi assinado hoje em Erbil, capital de Curdistão, com a presença do presidente curdo, Massoud Barzani; do ministro das forças armadas "peshmergas", Karim Senyari, e da secretária adjunta de Defesa dos EUA para assuntos internacionais, Elissa Slotkin.
Os "peshmergas" são as tropas do Curdistão e participam da luta contra o EI nas áreas localizadas no norte do Iraque, fronteiriças com a região autônoma.
O memorando estipula o apoio do departamento americano de Defesa às forças curdas e a coordenação entre as duas partes durante a prevista batalha de Mossul, assim como depois da mesma.
O comunicado da presidência curda qualificou a cooperação e a coordenação entre o exército dos EUA e as forças curdas de "ideais", e explicou que estas evitam que haja ataques contra os civis nas operações conjuntas contra os terroristas.
Ontem, o secretário de Defesa americano, Ahston Carter, anunciou em Bagdá que seu país enviará em breve 560 soldados adicionais ao Iraque para ajudar às forças iraquianas na reconquista de Mossul, capital da província de Ninawa e reduto do EI no país.
As forças armadas iraquianas começaram a campanha para retomar o controle de Ninawa no último dia 24 de março, com o apoio das forças curdas "peshmergas", a milícia árabe sunita Multidão dos Clãs, e a cobertura aérea da coalizão internacional.
O EI conquistou Mossul em junho de 2014 e declarou um califado islâmico nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.
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