Desertor norte-coreano pede refúgio no consulado sul-coreano em Hong Kong
Pequim, 28 jul (EFE).- Um desertor norte-coreano pediu refúgio no consulado da Coreia do Sul em Hong Kong, onde se aumentou a segurança para evitar a entrada de jornalistas e fotógrafos, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
O suposto desertor é um adolescente de 18 anos que fazia parte de uma delegação norte-coreana que viajou à ilha para uma competição acadêmica realizada há duas semanas na Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, segundo o jornal "South China Morning Post".
O cônsul sul-coreano na ilha, Kim Kwang-dong, se recusou a fazer comentários sobre o caso ao ser perguntado hoje pela imprensa local na entrada da legação, onde lhe esperava uma dúzia de jornalistas e fotógrafos.
A segurança foi reforçada no edifício depois que surgiram as primeiras informações sobre a deserção e hoje o quinto andar do imóvel, onde se encontram os diplomatas sul-coreanos, foi fechado para evitar a entrada dos repórteres.
A polícia de Hong Kong não se pronunciou por enquanto sobre o assunto.
Os veículos de comunicação lembraram hoje que a última vez que se viveu uma situação similar na ilha foi em 2005, quando uma mulher norte-coreana grávida desertou para a Coreia do Sul com a ajuda do consulado deste país em Hong Kong.
O suposto desertor é um adolescente de 18 anos que fazia parte de uma delegação norte-coreana que viajou à ilha para uma competição acadêmica realizada há duas semanas na Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, segundo o jornal "South China Morning Post".
O cônsul sul-coreano na ilha, Kim Kwang-dong, se recusou a fazer comentários sobre o caso ao ser perguntado hoje pela imprensa local na entrada da legação, onde lhe esperava uma dúzia de jornalistas e fotógrafos.
A segurança foi reforçada no edifício depois que surgiram as primeiras informações sobre a deserção e hoje o quinto andar do imóvel, onde se encontram os diplomatas sul-coreanos, foi fechado para evitar a entrada dos repórteres.
A polícia de Hong Kong não se pronunciou por enquanto sobre o assunto.
Os veículos de comunicação lembraram hoje que a última vez que se viveu uma situação similar na ilha foi em 2005, quando uma mulher norte-coreana grávida desertou para a Coreia do Sul com a ajuda do consulado deste país em Hong Kong.