EI assume autoria de atentado suicida com dezenas de mortos em Áden
Sana, 29 ago (EFE).- O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu nesta segunda-feira a autoria do atentado suicida que causou a morte a dezenas de pessoas em um centro de recrutamento do Exército do Iémen na cidade de Áden.
Em comunicado divulgado na internet, o grupo Wilyat Adan-Abyan afirmou que "o cavaleiro Abu Sufian al Adani conseguiu explodir seu carro-bomba em um centro de recrutamento das milícias apóstatas de (o presidente iemenita) Abdo Rabbo Mansour Hadi".
O grupo afirmou que o ataque causou "o extermínio de 60 apóstatas e dezenas de feridos". Este comunicado foi divulgado pouco depois de a agência "Amaq", vinculada aos jihadistas, informar sobre "uma operação de martírio (suicida) efetuada por um combatente do Estado Islâmico contra um centro de recrutamento em Áden".
A agência cifrou em 60 os mortos, mas fontes de hospitais consultadas pela Agência Efe rebaixaram este total para 50. A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), por sua vez, informou em no Twitter que seu hospital em Áden recebeu os corpos de 45 pessoas e pelo menos 60 feridos.
O terrorista suicida invadiu uma escola usada para o recrutamento de soldados e localizada no bairro de Al Mansura. Fontes de segurança detalharam à Efe que o suicida detonou os explosivos quando se posicionou no meio das pessoas que formavam uma fila no pátio para inscrever-se no Exército leal ao presidente Hadi, no exílio na Arábia Saudita.
Em comunicado divulgado na internet, o grupo Wilyat Adan-Abyan afirmou que "o cavaleiro Abu Sufian al Adani conseguiu explodir seu carro-bomba em um centro de recrutamento das milícias apóstatas de (o presidente iemenita) Abdo Rabbo Mansour Hadi".
O grupo afirmou que o ataque causou "o extermínio de 60 apóstatas e dezenas de feridos". Este comunicado foi divulgado pouco depois de a agência "Amaq", vinculada aos jihadistas, informar sobre "uma operação de martírio (suicida) efetuada por um combatente do Estado Islâmico contra um centro de recrutamento em Áden".
A agência cifrou em 60 os mortos, mas fontes de hospitais consultadas pela Agência Efe rebaixaram este total para 50. A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), por sua vez, informou em no Twitter que seu hospital em Áden recebeu os corpos de 45 pessoas e pelo menos 60 feridos.
O terrorista suicida invadiu uma escola usada para o recrutamento de soldados e localizada no bairro de Al Mansura. Fontes de segurança detalharam à Efe que o suicida detonou os explosivos quando se posicionou no meio das pessoas que formavam uma fila no pátio para inscrever-se no Exército leal ao presidente Hadi, no exílio na Arábia Saudita.
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