Bombardeios a bairro rebelde de Aleppo deixam sete mortos
Cairo, 23 set (EFE).- Pelo menos sete civis, entre eles três crianças e duas mulheres, morreram nesta sexta-feira por bombardeios ao bairro de Al Qateryi, controlado pelas facções opositoras, na cidade síria de Aleppo.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que entre os mortos figuram duas crianças, uma mulher e um jovem de uma mesma família.
O número de vítimas mortais pode aumentar já que há feridos em estado grave, assim como desaparecidos sob os escombros de um edifício que caiu por causa do bombardeio.
A ONG não precisou se os aviões que efetuaram o ataque eram sírios ou russos, mas ambas aeronáuticas intensificaram nas últimas 24 horas seus bombardeios contra os bairros rebeldes de Aleppo, no meio de uma nova ofensiva para esvaziar essas zonas de civis.
O Comando das Operações Militares em Aleppo anunciou ontem à noite o início de operações nos bairros do leste de Aleppo e pediu aos civis que se mantenham afastados "das posições dos grupos terroristas", segundo o comunicado divulgado na agência oficial "Sana".
As Forças Armadas sírias prometeram em sua nota que os civis que saírem dos bairros orientais e se dirigirem a postos do Exército não vão ser nem detidos e nem interrogados, e será proporcionado refúgio.
O Observatório considerou que o objetivo da ofensiva do regime e das forças russas é dominar o bairro de Al Sukari e as áreas que ficam em mãos rebeldes de Al Ameria e Al Sheikh Said.
O grupo de Bashar al-Assad tenta forçar os civis a sair destas zonas fora de seu controle para que uma vez vazias, a comunidade internacional não responsabilize a Rússia de assédio à população, acrescentou a ONG.
Os bombardeios aéreos da quinta-feira, efetuados majoritariamente pela aviação russa, tiveram como alvos os distritos de Al Ferdus, Bustan al Qasr, Al Qateryi, Al Sukari, Al Ameria e Al Sheikh Said.
A escalada da violência em Aleppo coincide com um fracasso nas tentativas da Rússia e EUA de renovar o cessar-fogo, que esteve em vigor por uma semana até na segunda-feira passada.
O secretário de Estado de EUA, John Kerry, afirmou ontem que Moscou deve demonstrar "seriedade" para que possa ser renovada a trégua e revelou que nesta sexta-feira será provavelmente realizada outra reunião com a parte russa para abordar de novo este tema.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que entre os mortos figuram duas crianças, uma mulher e um jovem de uma mesma família.
O número de vítimas mortais pode aumentar já que há feridos em estado grave, assim como desaparecidos sob os escombros de um edifício que caiu por causa do bombardeio.
A ONG não precisou se os aviões que efetuaram o ataque eram sírios ou russos, mas ambas aeronáuticas intensificaram nas últimas 24 horas seus bombardeios contra os bairros rebeldes de Aleppo, no meio de uma nova ofensiva para esvaziar essas zonas de civis.
O Comando das Operações Militares em Aleppo anunciou ontem à noite o início de operações nos bairros do leste de Aleppo e pediu aos civis que se mantenham afastados "das posições dos grupos terroristas", segundo o comunicado divulgado na agência oficial "Sana".
As Forças Armadas sírias prometeram em sua nota que os civis que saírem dos bairros orientais e se dirigirem a postos do Exército não vão ser nem detidos e nem interrogados, e será proporcionado refúgio.
O Observatório considerou que o objetivo da ofensiva do regime e das forças russas é dominar o bairro de Al Sukari e as áreas que ficam em mãos rebeldes de Al Ameria e Al Sheikh Said.
O grupo de Bashar al-Assad tenta forçar os civis a sair destas zonas fora de seu controle para que uma vez vazias, a comunidade internacional não responsabilize a Rússia de assédio à população, acrescentou a ONG.
Os bombardeios aéreos da quinta-feira, efetuados majoritariamente pela aviação russa, tiveram como alvos os distritos de Al Ferdus, Bustan al Qasr, Al Qateryi, Al Sukari, Al Ameria e Al Sheikh Said.
A escalada da violência em Aleppo coincide com um fracasso nas tentativas da Rússia e EUA de renovar o cessar-fogo, que esteve em vigor por uma semana até na segunda-feira passada.
O secretário de Estado de EUA, John Kerry, afirmou ontem que Moscou deve demonstrar "seriedade" para que possa ser renovada a trégua e revelou que nesta sexta-feira será provavelmente realizada outra reunião com a parte russa para abordar de novo este tema.
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