Bombardeios deixam ao menos 70 mortos em Aleppo, segundo Defesa Civil Síria
Cairo, 23 set (EFE).- A Defesa Civil Síria, um grupo de voluntários que desenvolve trabalhos de resgate, denunciou nesta sexta-feira que os intensos bombardeios sírios e russos contra a cidade de Aleppo causaram mais de 70 mortos e dezenas de feridos.
Os também conhecidos como 'capacetes brancos', que foram agraciados ontem com o "Prêmio Nobel Alternativo", relataram em comunicado que ainda há desaparecidos sob os escombros das casas.
Os bombardeios aéreos, com mísseis balísticos e de artilharia, estão ocorrendo em um ritmo "sem precedentes" e também causaram grande destruição na infraestrutura da cidade, segundo a nota.
Três centros de resgate, entre eles uma estação do corpo de bombeiros, se viram afetados pelos ataques, que motivaram a suspensão do serviço em dois deles e a destruição de vários veículos.
O comunicado destacou que o regime do presidente sírio, Bashar al Assad, e seus aliados "nunca deixaram de ter as equipes de resgate e ambulâncias como alvos ao longo dos últimos anos".
"Os 'capacetes brancos' solicitamos que a ONU, o Conselho de Segurança e a comunidade internacional realizem esforços eficazes para proteger os civis destes brutais bombardeios", completa a nota.
A escalada da violência contra as áreas opositoras de Aleppo coincide com um fracasso nas tentativas de Rússia e Estados Unidos de renovar o cessar-fogo que esteve em vigor durante uma semana até a segunda-feira passada.
As forças armadas sírias anunciaram ontem à noite o início de operações nos bairros do leste de Aleppo, sob o controle da oposição, e pediram aos civis que abandonem a região.
Os também conhecidos como 'capacetes brancos', que foram agraciados ontem com o "Prêmio Nobel Alternativo", relataram em comunicado que ainda há desaparecidos sob os escombros das casas.
Os bombardeios aéreos, com mísseis balísticos e de artilharia, estão ocorrendo em um ritmo "sem precedentes" e também causaram grande destruição na infraestrutura da cidade, segundo a nota.
Três centros de resgate, entre eles uma estação do corpo de bombeiros, se viram afetados pelos ataques, que motivaram a suspensão do serviço em dois deles e a destruição de vários veículos.
O comunicado destacou que o regime do presidente sírio, Bashar al Assad, e seus aliados "nunca deixaram de ter as equipes de resgate e ambulâncias como alvos ao longo dos últimos anos".
"Os 'capacetes brancos' solicitamos que a ONU, o Conselho de Segurança e a comunidade internacional realizem esforços eficazes para proteger os civis destes brutais bombardeios", completa a nota.
A escalada da violência contra as áreas opositoras de Aleppo coincide com um fracasso nas tentativas de Rússia e Estados Unidos de renovar o cessar-fogo que esteve em vigor durante uma semana até a segunda-feira passada.
As forças armadas sírias anunciaram ontem à noite o início de operações nos bairros do leste de Aleppo, sob o controle da oposição, e pediram aos civis que abandonem a região.
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