Confrontos deixam pelo menos 48 mortos na República Democrática do Congo
Kinshasa, 24 set (EFE).- Pelo menos 48 pessoas morreram na região central da República Democrática do Congo (RDC) após confrontos entre a polícia e milicianos do tradicional líder Kamwena Npasu, morto por agentes em um incidente em agosto, informaram neste sábado à Agência Efe fontes do governo do país.
O enfrentamento começou quando um grupo de jovens milicianos leais a Nsapu invadiram na quinta-feira a cidade de Kananga, capital da província de Kasai Central. Após serem repelidos pelas forças de segurança, eles voltaram no dia seguinte para atacar o aeroporto.
O ministro de Comunicação da República Democrática do Congo, Lambert Mende, disse à Efe que o balanço ainda é provisório, mas revelou que oito dos mortos eram policiais. Entre as vítimas, segundo ele, também havia uma aeromoça.
Nsapu tinha formado a milícia para exigir a saída de todas as forças de ordem de Kasai Central. Seus seguidores acusam policiais e soldados de todo o tipo de abuso de poder contra a população local.
"Os membros da milícia de Kamwena Nsapu começaram os combates com os agentes, mas garanto que a situação voltou a calma e agora controlamos a situação", afirmou o ministro à Efe.
Segundo a imprensa local, os milicianos gritavam tshiluba, um dos idiomas locais, "esta terra nos pertence" durante os confrontos.
A polícia e o Exército estão vigiando o aeroporto e todos os edifícios públicos de Kananga diante da possibilidade de novas ações como vingança pela morte de Nsapu.
Várias guerrilhas e grupos armados vêm desafiando o poder do governo na República Democrática do Congo nos últimos anos.
O enfrentamento começou quando um grupo de jovens milicianos leais a Nsapu invadiram na quinta-feira a cidade de Kananga, capital da província de Kasai Central. Após serem repelidos pelas forças de segurança, eles voltaram no dia seguinte para atacar o aeroporto.
O ministro de Comunicação da República Democrática do Congo, Lambert Mende, disse à Efe que o balanço ainda é provisório, mas revelou que oito dos mortos eram policiais. Entre as vítimas, segundo ele, também havia uma aeromoça.
Nsapu tinha formado a milícia para exigir a saída de todas as forças de ordem de Kasai Central. Seus seguidores acusam policiais e soldados de todo o tipo de abuso de poder contra a população local.
"Os membros da milícia de Kamwena Nsapu começaram os combates com os agentes, mas garanto que a situação voltou a calma e agora controlamos a situação", afirmou o ministro à Efe.
Segundo a imprensa local, os milicianos gritavam tshiluba, um dos idiomas locais, "esta terra nos pertence" durante os confrontos.
A polícia e o Exército estão vigiando o aeroporto e todos os edifícios públicos de Kananga diante da possibilidade de novas ações como vingança pela morte de Nsapu.
Várias guerrilhas e grupos armados vêm desafiando o poder do governo na República Democrática do Congo nos últimos anos.
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