Autoridades da Tailândia descobrem moto bomba pronta para atentado
Bangcoc, 27 set (EFE).- Os corpos de segurança da Tailândia descobriram nesta terça-feira um moto bomba pronta para o ataque escondida na selva da região sul do país, palco de uma luta separatista que já deixou mais de 6,5 mil mortos desde 2004.
O veículo continha um explosivo de fertilizantes, armas, granadas e munição, e estava escondido na vegetação de Ra-ngae, um distrito na região central da província de Narathiwat (sul), segundo o jornal "Bangcoc Post".
O moto foi roubada em julho em Narathiwat do tailandês Suwanna Promka, que foi morto durante o roubo.
A polícia vasculhava a região com um cachorro treinado para investigar a zona após receber uma pista.
Há quatro dias, três policiais perderam a vida e dois ficaram feridos pela explosão de uma bomba supostamente colocada por insurgentes separatistas muçulmanos na província de Yala, vizinha de Narathiwat.
Os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com explosivos ocorrem quase diariamente nas províncias de Pattani, Narathiwat e Yala, que ocupam o sul da Tailândia, apesar do desdobramento de cerca de 40 mil soldados das forças de segurança e a declaração do estado de exceção desde 2005.
Mais de 6,5 mil pessoas morreram nesta região de maioria malaia e muçulmana desde que o movimento separatista retomou a luta armada em 2004, após uma década aletargado.
Os insurgentes denunciam a discriminação que sofrem por parte da maioria budista e exigem a criação de um Estado que integre estas três províncias que configuraram o desaparecido sultanato de Pattani, anexado por Tailândia há um século.
O veículo continha um explosivo de fertilizantes, armas, granadas e munição, e estava escondido na vegetação de Ra-ngae, um distrito na região central da província de Narathiwat (sul), segundo o jornal "Bangcoc Post".
O moto foi roubada em julho em Narathiwat do tailandês Suwanna Promka, que foi morto durante o roubo.
A polícia vasculhava a região com um cachorro treinado para investigar a zona após receber uma pista.
Há quatro dias, três policiais perderam a vida e dois ficaram feridos pela explosão de uma bomba supostamente colocada por insurgentes separatistas muçulmanos na província de Yala, vizinha de Narathiwat.
Os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com explosivos ocorrem quase diariamente nas províncias de Pattani, Narathiwat e Yala, que ocupam o sul da Tailândia, apesar do desdobramento de cerca de 40 mil soldados das forças de segurança e a declaração do estado de exceção desde 2005.
Mais de 6,5 mil pessoas morreram nesta região de maioria malaia e muçulmana desde que o movimento separatista retomou a luta armada em 2004, após uma década aletargado.
Os insurgentes denunciam a discriminação que sofrem por parte da maioria budista e exigem a criação de um Estado que integre estas três províncias que configuraram o desaparecido sultanato de Pattani, anexado por Tailândia há um século.
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