Combates em Kirkuk no fim de semana deixaram 131 mortos
Bagdá, 24 out (EFE).- Um total de 131 pessoas, entre elas 74 jihadistas, morreram durante os enfrentamentos que ocorreram entre sexta-feira e domingo na cidade de Kirkuk, ao sudeste de Mossul, informaram nesta segunda-feira fontes governamentais e médicas da cidade.
O governador da cidade, Nachmeldin Karim, afirmou em comunicado que as Forças de Segurança iraquianas e curdas mataram 74 membros do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) durante os combates entre os grupos.
Karim acrescentou que as forças detiveram vários milicianos do EI, entre eles o líder do grupo que lançou os ataques na sexta-feira, de nacionalidade iraquiana.
Segundo o governador, o detido, cujo nome não foi revelado na nota, admitiu que esse grupo esteve formado por cem jihadistas, majoritariamente iraquianos.
Karim convidou os cidadãos a colaborar com as autoridades de segurança oferecendo informação sobre os jihadistas.
O governador não precisou o balanço de vítimas entre as Forças de Segurança iraquianas e curdas nem entre os civis.
No entanto, uma fonte médica de Kirkuk disse à Agência Efe que, à parte dos extremistas, os combates causaram a morte de 57 pessoas, a maioria delas membros das forças de segurança, e deixou outras 150 feridas.
O ataque se concentrou nos bairros meridionais de Wahed Jazeiran, Domish e Midaa -no caminho à cidade de Hawiya-, assim como em uma usina elétrica ao oeste de Kirkuk.
Durante os ataques, os extremistas tomaram o controle de algumas delegacias e colocaram franco-atiradores em vários edifícios.
A ofensiva para arrebatar Mossul aos jihadistas do EI entrou hoje em sua segunda semana de combates, caracterizados pelo lento retrocesso dos extremistas, que continuam mostrando uma dura resistência.
O governador da cidade, Nachmeldin Karim, afirmou em comunicado que as Forças de Segurança iraquianas e curdas mataram 74 membros do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) durante os combates entre os grupos.
Karim acrescentou que as forças detiveram vários milicianos do EI, entre eles o líder do grupo que lançou os ataques na sexta-feira, de nacionalidade iraquiana.
Segundo o governador, o detido, cujo nome não foi revelado na nota, admitiu que esse grupo esteve formado por cem jihadistas, majoritariamente iraquianos.
Karim convidou os cidadãos a colaborar com as autoridades de segurança oferecendo informação sobre os jihadistas.
O governador não precisou o balanço de vítimas entre as Forças de Segurança iraquianas e curdas nem entre os civis.
No entanto, uma fonte médica de Kirkuk disse à Agência Efe que, à parte dos extremistas, os combates causaram a morte de 57 pessoas, a maioria delas membros das forças de segurança, e deixou outras 150 feridas.
O ataque se concentrou nos bairros meridionais de Wahed Jazeiran, Domish e Midaa -no caminho à cidade de Hawiya-, assim como em uma usina elétrica ao oeste de Kirkuk.
Durante os ataques, os extremistas tomaram o controle de algumas delegacias e colocaram franco-atiradores em vários edifícios.
A ofensiva para arrebatar Mossul aos jihadistas do EI entrou hoje em sua segunda semana de combates, caracterizados pelo lento retrocesso dos extremistas, que continuam mostrando uma dura resistência.
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