Preparativos de ofensiva em Al Raqqa não estão ao nível anunciado, diz fonte
Beirute, 26 out (EFE).- Os preparativos de uma ofensiva para arrebatar do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) o controle da cidade síria de Al Raqqa "não estão ao nível solicitado e nem em proporção com as declarações da coalizão internacional", disse nesta quarta-feira à Agência Efe um dirigente rebelde local.
"Ainda não foi determinado quais serão as forças que participarão da batalha, se serão internacionais, neste caso EUA, ou locais", explicou à Agência Efe por telefone o porta-voz da Frente dos Revolucionários de Al Raqqa, Mahmoud Hadi.
Hadi disse que a ofensiva para cercar Al Raqqa, principal reduto do EI na Síria, poderia começar antes de fim de ano, "mas estará relacionada com o que ocorrer em Mossul", reduto dos radicais no Iraque.
A Frente dos Revolucionários de Al Raqqa é integrada por combatentes originais desta zona e luta emoldurada nas Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada curdo-árabe que recebe o respaldo de Washington.
Ontem, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, afirmou em Paris que tinham começado os preparativos junto a seus aliados para uma operação com o alvo de isolar Al Raqqa, durante uma entrevista coletiva com seu colega francês, Jean-Yves Le Drian.
Ambos responsáveis participaram da capital de uma reunião ministerial com representação de outros 11 países da coalizão, entre eles Espanha, Reino Unido e Alemanha.
O chefe do Pentágono considerou que para este plano "fazem falta forças locais capazes e motivadas", pois a meta é "vencer o EI a longo prazo".
Carter não deu prazos sobre essa ofensiva, que poderia coincidir com a de Mossul e incluir forças de assalto.
"Ainda não foi determinado quais serão as forças que participarão da batalha, se serão internacionais, neste caso EUA, ou locais", explicou à Agência Efe por telefone o porta-voz da Frente dos Revolucionários de Al Raqqa, Mahmoud Hadi.
Hadi disse que a ofensiva para cercar Al Raqqa, principal reduto do EI na Síria, poderia começar antes de fim de ano, "mas estará relacionada com o que ocorrer em Mossul", reduto dos radicais no Iraque.
A Frente dos Revolucionários de Al Raqqa é integrada por combatentes originais desta zona e luta emoldurada nas Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada curdo-árabe que recebe o respaldo de Washington.
Ontem, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, afirmou em Paris que tinham começado os preparativos junto a seus aliados para uma operação com o alvo de isolar Al Raqqa, durante uma entrevista coletiva com seu colega francês, Jean-Yves Le Drian.
Ambos responsáveis participaram da capital de uma reunião ministerial com representação de outros 11 países da coalizão, entre eles Espanha, Reino Unido e Alemanha.
O chefe do Pentágono considerou que para este plano "fazem falta forças locais capazes e motivadas", pois a meta é "vencer o EI a longo prazo".
Carter não deu prazos sobre essa ofensiva, que poderia coincidir com a de Mossul e incluir forças de assalto.
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