Exército sírio faz contra-ofensiva para recuperar regiões perdidas em Aleppo
Cairo, 29 out (EFE).- O Exército sírio e as milícias leais ao presidente Bashar al Assad lançaram neste sábado uma contra-ofensiva em vários pontos da cidade de Aleppo, contra as forças rebeldes e o antigo braço da Al Qaeda no Iraque, para tentar recuperar as regiões perdidas na sexta-feira.
De acordo com o Observatório sírio dos Direitos Humanos, o ataque governamental foca nos bairros Dahie al-Assad, Minian e Project 1017, e foi acompanhado por bombardeios intensos de aviões e helicópteros que lançaram mísseis e barris explosivos.
Além disso, os ataques aéreos do regime sírio tiveram como alvo diferentes pontos da frente de combate, que se estende do bairro de Yamia al Zahra até o sul da cidade.
Várias facções rebeldes e islamitas, junto à Frente da Conquista do Levante (antiga Frente al Nusra, braço da Al Qaeda na Síria) e o Partido Islâmico Turcomano lançaram nesta sexta-feira uma ampla ofensiva para tentar romper o cerco imposto pelo regime aos bairros no leste de Aleppo, sob controle rebelde.
As hostilidades se intensificaram em Aleppo desde o fim de semana passado, após o término de uma pausa humanitária de quatro dias, declarada pela Rússia e pelo governo de Damasco.
De acordo com o Observatório sírio dos Direitos Humanos, o ataque governamental foca nos bairros Dahie al-Assad, Minian e Project 1017, e foi acompanhado por bombardeios intensos de aviões e helicópteros que lançaram mísseis e barris explosivos.
Além disso, os ataques aéreos do regime sírio tiveram como alvo diferentes pontos da frente de combate, que se estende do bairro de Yamia al Zahra até o sul da cidade.
Várias facções rebeldes e islamitas, junto à Frente da Conquista do Levante (antiga Frente al Nusra, braço da Al Qaeda na Síria) e o Partido Islâmico Turcomano lançaram nesta sexta-feira uma ampla ofensiva para tentar romper o cerco imposto pelo regime aos bairros no leste de Aleppo, sob controle rebelde.
As hostilidades se intensificaram em Aleppo desde o fim de semana passado, após o término de uma pausa humanitária de quatro dias, declarada pela Rússia e pelo governo de Damasco.
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