Alan García considera "degradante" entrega de subornos pela Odebrecht
Lima, 22 dez (EFE).- O ex-presidente peruano Alan García (1985-1990 e 2006-2011) qualificou nesta quinta-feira de "degradante" que a Odebrecht tenha tenha entregado subornos para vencer licitações de obras no Peru entre 2005 e 2014.
"Degradante notícia. O Ministério Público deve pedir aos Estados Unidos nomes e pagamentos que a Odebrecht fez", afirmou García em mensagem em sua conta na rede social Twitter.
O ex-governante acrescentou, em outra mensagem, que todos os funcionários peruanos que ocuparam cargos durante o período assinalado devem "estar à disposição das autoridades para identificar e sancionar os envolvidos".
Segundo os documentos publicados na quarta-feira pelo Departamento de Justiça dos EUA, a Odebrecht pagou aproximadamente US$ 788 milhões em subornos em 12 países, incluído Brasil.
No Peru, a empresa pagou US$ 29 milhões em subornos a funcionários entre 2005 e 2014, anos que compreendem os governos de Alejandro Toledo (2001-2006), Alan García (2006-2011) e Ollanta Humala (2011-2016), segundo o acordo assinado pela companhia com o Departamento de Justiça dos EUA.
"Degradante notícia. O Ministério Público deve pedir aos Estados Unidos nomes e pagamentos que a Odebrecht fez", afirmou García em mensagem em sua conta na rede social Twitter.
O ex-governante acrescentou, em outra mensagem, que todos os funcionários peruanos que ocuparam cargos durante o período assinalado devem "estar à disposição das autoridades para identificar e sancionar os envolvidos".
Segundo os documentos publicados na quarta-feira pelo Departamento de Justiça dos EUA, a Odebrecht pagou aproximadamente US$ 788 milhões em subornos em 12 países, incluído Brasil.
No Peru, a empresa pagou US$ 29 milhões em subornos a funcionários entre 2005 e 2014, anos que compreendem os governos de Alejandro Toledo (2001-2006), Alan García (2006-2011) e Ollanta Humala (2011-2016), segundo o acordo assinado pela companhia com o Departamento de Justiça dos EUA.
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