Papa invoca a paz perante o terrorismo que semeou morte e medo
Cidade do Vaticano, 25 dez (EFE).- O papa Francisco invocou a paz para todos os que perderam entes queridos nos "vis atos de terrorismo que semearam medo e morte no coração de tantos países e cidades", na mensagem do Natal que pronunciou na Loggia das Benções de São Pedro.
Na sacada onde se apresentou ao mundo como papa em 13 de março de 2013, para dividir a tradicional bênção "urbi et orbi" do Natal, Francisco foi invocando a paz perante todas as guerras do mundo.
O papa implorou pela paz para a Síria, Ucrânia, para os países da África ainda em guerra, e também concórdia para a Colômbia e Venezuela.
O pontífice argentino explicou que os anjos anunciaram "paz na terra" com o nascimento de Jesus e suplicou que este anúncio chegue hoje "a todos os povos, especialmente os assolados pela guerra e por conflitos violentos, e que sentem fortemente o desejo da paz".
Francisco começou invocando a paz para "a martirizada Síria, onde muito sangue foi derramado" e "sobretudo na cidade de Aleppo, palco, nas últimas semanas, de batalhas mais atrozes".
"É muito urgente que sejam garantidos assistência e consolo à extenuada população civil, respeitando o direito humanitário. É hora de as armas se calarem definitivamente e a comunidade internacional se comprometer ativamente para que seja alcançada uma solução negociável e restabelecida a convivência civil no país", pediu.
O papa também pediu que israelenses e palestinos "escrevam uma nova página da história, na qual o ódio e a vingança cedam lugar à vontade de construir conjuntamente um futuro de recíproca compreensão e harmonia"
Francisco pediu unidade e concórdia para o Iraque, Líbia e Iêmen e paz na Nigéria, Sudão do Sul e na República Democrática do Congo, e citou a situação em Mianmar (antiga Birmânia) e as tensões entre as duas Coreias.
Além disso, lembrou também do conflito na Ucrânia e pediu urgentemente que "dê alívio à população e sejam colocados em prática os compromissos assumidos".
O papa pediu concórdia "para o querido povo colombiano, que deseja trilhar um novo e valente caminho de diálogo e de reconciliação".
E que "dita coragem encoraje também a amada Venezuela para dar os passos necessários visando pôr fim às tensões atuais e edificar conjuntamente um futuro de esperança para a população inteira".
Francisco clamou por paz para "os povos que sofrem pelas ambições econômicas de poucos e a avareza voraz do dinheiro que leva à escravidão" e para "os que estão marcados pelo mal-estar social e econômico, e aos que sofrem as consequências dos terremotos e outras catástrofes naturais".
Uma menção especial nesta mensagem foi destinada às crianças, "sobretudo às privadas da alegria da infância por causa da fome, das guerras e do egoísmo dos adultos".
Na sacada onde se apresentou ao mundo como papa em 13 de março de 2013, para dividir a tradicional bênção "urbi et orbi" do Natal, Francisco foi invocando a paz perante todas as guerras do mundo.
O papa implorou pela paz para a Síria, Ucrânia, para os países da África ainda em guerra, e também concórdia para a Colômbia e Venezuela.
O pontífice argentino explicou que os anjos anunciaram "paz na terra" com o nascimento de Jesus e suplicou que este anúncio chegue hoje "a todos os povos, especialmente os assolados pela guerra e por conflitos violentos, e que sentem fortemente o desejo da paz".
Francisco começou invocando a paz para "a martirizada Síria, onde muito sangue foi derramado" e "sobretudo na cidade de Aleppo, palco, nas últimas semanas, de batalhas mais atrozes".
"É muito urgente que sejam garantidos assistência e consolo à extenuada população civil, respeitando o direito humanitário. É hora de as armas se calarem definitivamente e a comunidade internacional se comprometer ativamente para que seja alcançada uma solução negociável e restabelecida a convivência civil no país", pediu.
O papa também pediu que israelenses e palestinos "escrevam uma nova página da história, na qual o ódio e a vingança cedam lugar à vontade de construir conjuntamente um futuro de recíproca compreensão e harmonia"
Francisco pediu unidade e concórdia para o Iraque, Líbia e Iêmen e paz na Nigéria, Sudão do Sul e na República Democrática do Congo, e citou a situação em Mianmar (antiga Birmânia) e as tensões entre as duas Coreias.
Além disso, lembrou também do conflito na Ucrânia e pediu urgentemente que "dê alívio à população e sejam colocados em prática os compromissos assumidos".
O papa pediu concórdia "para o querido povo colombiano, que deseja trilhar um novo e valente caminho de diálogo e de reconciliação".
E que "dita coragem encoraje também a amada Venezuela para dar os passos necessários visando pôr fim às tensões atuais e edificar conjuntamente um futuro de esperança para a população inteira".
Francisco clamou por paz para "os povos que sofrem pelas ambições econômicas de poucos e a avareza voraz do dinheiro que leva à escravidão" e para "os que estão marcados pelo mal-estar social e econômico, e aos que sofrem as consequências dos terremotos e outras catástrofes naturais".
Uma menção especial nesta mensagem foi destinada às crianças, "sobretudo às privadas da alegria da infância por causa da fome, das guerras e do egoísmo dos adultos".
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