Iraque diz que precisa de 3 meses para derrotar o Estado Islâmico
Bagdá, 27 dez (EFE).- O primeiro-ministro do Iraque, Haider al Abadi, afirmou nesta terça-feira que o país precisa de três meses para derrotar o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), alvo de uma grande ofensiva do governo na região norte.
Em entrevista coletiva em Bagdá, Al Abadi disse que, de acordo com os dados do governo, esse tempo é necessário para "acabar com o EI de forma definitiva", sem dar mais detalhes sobre o assunto.
"Estamos em uma guerra de desgaste contra o EI e diariamente há baixas nas fileiras do grupo", destacou o primeiro-ministro.
Além disso, Al Abadi afirmou que as tropas governamentais seguem realizando os planos necessários para expulsar os jihadistas da província de Ninawa e sua capital, Mossul, que começou em outubro.
O primeiro-ministro também negou a existência de forças estrangeiras no território iraquiano. "Não há soldados estrangeiros lutando no Iraque. Os que estão aqui são instrutores e assessores, que prestam apoio e treinam nossas tropas", disse.
O Iraque recebe o apoio da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos. Aviões norte-americanos e de outros países participam da ofensiva contra os extremistas em Ninawa.
Em entrevista coletiva em Bagdá, Al Abadi disse que, de acordo com os dados do governo, esse tempo é necessário para "acabar com o EI de forma definitiva", sem dar mais detalhes sobre o assunto.
"Estamos em uma guerra de desgaste contra o EI e diariamente há baixas nas fileiras do grupo", destacou o primeiro-ministro.
Além disso, Al Abadi afirmou que as tropas governamentais seguem realizando os planos necessários para expulsar os jihadistas da província de Ninawa e sua capital, Mossul, que começou em outubro.
O primeiro-ministro também negou a existência de forças estrangeiras no território iraquiano. "Não há soldados estrangeiros lutando no Iraque. Os que estão aqui são instrutores e assessores, que prestam apoio e treinam nossas tropas", disse.
O Iraque recebe o apoio da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos. Aviões norte-americanos e de outros países participam da ofensiva contra os extremistas em Ninawa.
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