Rússia denuncia ataque a embaixada em Damasco após acordo de cessar-fogo
Moscou, 29 dez (EFE).- A Rússia denunciou nesta quinta-feira um ataque de artilharia contra a embaixada do país em Damasco, incidente que não deixou feridos e que aconteceu pouco depois do anúncio do acordo de cessar-fogo entre o regime do presidente da Síria, Bashar al Assad, e a oposição armada.
"A explosão causou danos menores. Não houve feridos. O novo ataque contra a delegação diplomática russa é inadmissível e merece um firme condenação", informou Maria Zakharova, porta-voz da Chancelaria russa, em comunicado.
Zakharova ressaltou que é imperativo "cortar pela raiz as tentativas dos extremistas de danificar os esforços para garantir a cessação das ações militares no território da Síria". Este é o segundo ataque com projéteis contra a delegação diplomática russa nos últimos dois dias.
"Devemos constatar a ameaça real para a embaixada e seus funcionários por parte dos grupos terroristas baseados nos arredores de Damasco. Isto confirma a necessidade de liquidar tais focos terroristas", acrescentou a porta-voz das Relações Exteriores.
O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou nesta quinta-feira um acordo de cessar-fogo entre Damasco e a oposição "moderada" síria, que também se comprometem a retomar o processo de paz estagnado desde abril em Genebra.
"Chamo o governo da Síria, a oposição armada, todos os países da região envolvidos e que têm influência nos lados em conflito para apoiar os acordos", disse Putin em reunião no Kremlin com os ministros das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, e Defesa, Sergei Shoigu.
Shoigu advertiu que os grupos armados que não respeitarem o cessar-fogo serão considerados terroristas e receberão o mesmo tratamento usado contra as organizações jihadistas.
"A explosão causou danos menores. Não houve feridos. O novo ataque contra a delegação diplomática russa é inadmissível e merece um firme condenação", informou Maria Zakharova, porta-voz da Chancelaria russa, em comunicado.
Zakharova ressaltou que é imperativo "cortar pela raiz as tentativas dos extremistas de danificar os esforços para garantir a cessação das ações militares no território da Síria". Este é o segundo ataque com projéteis contra a delegação diplomática russa nos últimos dois dias.
"Devemos constatar a ameaça real para a embaixada e seus funcionários por parte dos grupos terroristas baseados nos arredores de Damasco. Isto confirma a necessidade de liquidar tais focos terroristas", acrescentou a porta-voz das Relações Exteriores.
O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou nesta quinta-feira um acordo de cessar-fogo entre Damasco e a oposição "moderada" síria, que também se comprometem a retomar o processo de paz estagnado desde abril em Genebra.
"Chamo o governo da Síria, a oposição armada, todos os países da região envolvidos e que têm influência nos lados em conflito para apoiar os acordos", disse Putin em reunião no Kremlin com os ministros das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, e Defesa, Sergei Shoigu.
Shoigu advertiu que os grupos armados que não respeitarem o cessar-fogo serão considerados terroristas e receberão o mesmo tratamento usado contra as organizações jihadistas.
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