Síria teve 60 mil mortes em 2016, segundo ONG
Cairo, 31 dez (EFE).- A guerra civil na Síria deixou mais de 60 mil mortos ao longo de 2016, 13.617 deles civis, segundo calculou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Em comunicado, a ONG, que faz uma apuração diária das vítimas, afirmou que, após os civis, o maior número de mortos aconteceu entre os jihadistas, com 13.297 baixas.
Neste quinto ano de guerra morreram 8.130 combatentes da oposição armada, 6.685 soldados do Exército e 6.201 combatentes de grupos paramilitares pró-governo.
Nos combates também morreram 189 combatentes do grupo libanês xiita Hezbollah e 1.117 militantes xiitas de outras nacionalidades, segundo a ONG. Além disso, o Observatório registrou as mortes de 466 pessoas não identificadas.
A ONG adverte que não incluiu no somatório final as dezenas de milhares de pessoas desaparecidas nos centros de detenção do regime sírio ou durante ao avanço das forças leais ao presidente Bashar al Assad em zonas controladas pelos rebeldes.
Também não foram registradas as centenas de prisioneiros em mãos tanto das forças oficiais como das facções rebeldes e do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
No comunicado, o Observatório condena "o silêncio da comunidade internacional perante os crimes de guerra e contra a humanidade perpetrados na Síria".
Além disso ressalta que "renova seus pedidos às grandes potências para que atuem de maneira mais séria e mais humanitária para conseguir o fim do derramamento de sangue e apresentar os casos de crimes de guerra e contra a humanidade aos tribunais internacionais".
Em comunicado, a ONG, que faz uma apuração diária das vítimas, afirmou que, após os civis, o maior número de mortos aconteceu entre os jihadistas, com 13.297 baixas.
Neste quinto ano de guerra morreram 8.130 combatentes da oposição armada, 6.685 soldados do Exército e 6.201 combatentes de grupos paramilitares pró-governo.
Nos combates também morreram 189 combatentes do grupo libanês xiita Hezbollah e 1.117 militantes xiitas de outras nacionalidades, segundo a ONG. Além disso, o Observatório registrou as mortes de 466 pessoas não identificadas.
A ONG adverte que não incluiu no somatório final as dezenas de milhares de pessoas desaparecidas nos centros de detenção do regime sírio ou durante ao avanço das forças leais ao presidente Bashar al Assad em zonas controladas pelos rebeldes.
Também não foram registradas as centenas de prisioneiros em mãos tanto das forças oficiais como das facções rebeldes e do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
No comunicado, o Observatório condena "o silêncio da comunidade internacional perante os crimes de guerra e contra a humanidade perpetrados na Síria".
Além disso ressalta que "renova seus pedidos às grandes potências para que atuem de maneira mais séria e mais humanitária para conseguir o fim do derramamento de sangue e apresentar os casos de crimes de guerra e contra a humanidade aos tribunais internacionais".
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