Israel aumentará barreiras em bairros palestinos para prevenir ataques
Jerusalém, 9 jan (EFE).- O governo de Israel anunciou nesta segunda-feira novas medidas punitivas após o ataque palestino com um caminhão que causou a morte de quatro soldados, entre as quais figura a construção de barreiras físicas de separação das zonas árabes.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou em comunicado que o país "enfrenta uma nova forma de ataques que pede uma reação", durante sua visita esta manhã a cinco soldados feridos ontem no ataque em Jerusalém Oriental, entre os quais há uma jovem em estado grave.
Para isso, Netanyahu insistiu, em primeiro lugar, na necessidade de "separar" possíveis agressores com a "ampliação da estrutura física preventiva", aumentando as barreiras de blocos de concreto colocadas na entrada de bairros e populações palestinas, estradas, e paradas de ônibus e de bonde nos territórios ocupados da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental.
"Esta opção já salvou vidas no passado", afirmou o premiê ao assegurar que emitiu uma ordem para colocá-la em andamento.
Além disso, será criada o que Netanyahu denominou de "uma infraestrutura de inteligência preventiva" que permita detectar possíveis ataques com antecipação.
O premiê também pediu "uma rápida intervenção de soldados e civis", depois que os efetivos de segurança israelenses "agiram com rapidez e evitaram uma catástrofe maior", em referência ao fato de vários soldados terem atirado e matado o agressor, quando este tentava atropelá-los novamente com o caminhão.
"Às vezes é necessário frustrar (o ataque) até mesmo antes que ele ocorra", afirmou Netanyahu.
O líder israelense também manifestou sua admiração pela atitude dos feridos, que se mostraram dispostos a voltar ao serviço militar e a "continuar com o trabalho de proteger Israel", afirmou Netanyahu.
"É simplesmente incrível". "Este é o segredo de nosso país, e por isso vamos vencer", afirmou o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou em comunicado que o país "enfrenta uma nova forma de ataques que pede uma reação", durante sua visita esta manhã a cinco soldados feridos ontem no ataque em Jerusalém Oriental, entre os quais há uma jovem em estado grave.
Para isso, Netanyahu insistiu, em primeiro lugar, na necessidade de "separar" possíveis agressores com a "ampliação da estrutura física preventiva", aumentando as barreiras de blocos de concreto colocadas na entrada de bairros e populações palestinas, estradas, e paradas de ônibus e de bonde nos territórios ocupados da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental.
"Esta opção já salvou vidas no passado", afirmou o premiê ao assegurar que emitiu uma ordem para colocá-la em andamento.
Além disso, será criada o que Netanyahu denominou de "uma infraestrutura de inteligência preventiva" que permita detectar possíveis ataques com antecipação.
O premiê também pediu "uma rápida intervenção de soldados e civis", depois que os efetivos de segurança israelenses "agiram com rapidez e evitaram uma catástrofe maior", em referência ao fato de vários soldados terem atirado e matado o agressor, quando este tentava atropelá-los novamente com o caminhão.
"Às vezes é necessário frustrar (o ataque) até mesmo antes que ele ocorra", afirmou Netanyahu.
O líder israelense também manifestou sua admiração pela atitude dos feridos, que se mostraram dispostos a voltar ao serviço militar e a "continuar com o trabalho de proteger Israel", afirmou Netanyahu.
"É simplesmente incrível". "Este é o segredo de nosso país, e por isso vamos vencer", afirmou o primeiro-ministro.
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