EUA dizem ter matado mais de 100 membros da Al Qaeda em ataque na Síria
Washington, 20 jan (EFE).- O governo dos Estados Unidos informou nesta sexta-feira que matou mais de cem membros da Al Qaeda em um bombardeio aéreo realizado na quinta-feira contra um campo de treinamento da rede terrorista na Síria.
Aviões e drones americanos participaram do "ataque aéreo de precisão" que aconteceu na província síria de Idlib, informou Jeff Davis, porta-voz de Pentágono, em comunicado. O bombardeio ocorreu no campo de treinamento de Shaykh Sulayman, que opera desde 2013 pelo menos.
"A eliminação deste campo de treinamento prejudica as operações de treino e desalenta radicais islâmicos e grupos da oposição síria a se unirem ou cooperarem com a Al Qaeda no campo de batalha", indicou o porta-voz.
Os ataques aéreos dos EUA mataram "mais de 150 terroristas da Al Qaeda" desde o dia 1º de janeiro. Entre essas vítimas figura o tunisiano Habib Busadun al Tunisi, que segundo as autoridades americanas era encarregado de planejar atentados no Ocidente. Também foi morto Abd al Khalil al Muslimi, outro tunisiano que estava vinculado à Al Qaeda desde os anos 90.
"Estes ataques, efetuados em uma rápida sucessão, degradam as capacidades da Al Qaeda, debilitam sua determinação e causam confusão em suas fileiras. Seguiremos exercendo uma pressão constante para derrotar os grupos extremistas violentos" no mundo todo, ressaltou Davis.
O anúncio do Pentágono foi feito no mesmo dia em que o novo presidente dos EUA, Donald Trump, tomou posse nas escadarias do Capitólio, em Washington.
Em seu discurso de posse, Trump prometeu nesta sexta-feira unir "o mundo civilizado contra o terrorismo radical islâmico, que será completamente erradicado da face da Terra".
Aviões e drones americanos participaram do "ataque aéreo de precisão" que aconteceu na província síria de Idlib, informou Jeff Davis, porta-voz de Pentágono, em comunicado. O bombardeio ocorreu no campo de treinamento de Shaykh Sulayman, que opera desde 2013 pelo menos.
"A eliminação deste campo de treinamento prejudica as operações de treino e desalenta radicais islâmicos e grupos da oposição síria a se unirem ou cooperarem com a Al Qaeda no campo de batalha", indicou o porta-voz.
Os ataques aéreos dos EUA mataram "mais de 150 terroristas da Al Qaeda" desde o dia 1º de janeiro. Entre essas vítimas figura o tunisiano Habib Busadun al Tunisi, que segundo as autoridades americanas era encarregado de planejar atentados no Ocidente. Também foi morto Abd al Khalil al Muslimi, outro tunisiano que estava vinculado à Al Qaeda desde os anos 90.
"Estes ataques, efetuados em uma rápida sucessão, degradam as capacidades da Al Qaeda, debilitam sua determinação e causam confusão em suas fileiras. Seguiremos exercendo uma pressão constante para derrotar os grupos extremistas violentos" no mundo todo, ressaltou Davis.
O anúncio do Pentágono foi feito no mesmo dia em que o novo presidente dos EUA, Donald Trump, tomou posse nas escadarias do Capitólio, em Washington.
Em seu discurso de posse, Trump prometeu nesta sexta-feira unir "o mundo civilizado contra o terrorismo radical islâmico, que será completamente erradicado da face da Terra".
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