Jovem acusado de tentar fornecer material para o EI é preso pelo FBI
Washington, 21 fev (EFE).- O jovem americano Robert Lorenzo Hester, de 25 anos, foi acusado de tentar fornecer apoio material ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) para realizar um ataque nos Estados Unidos, informou nesta terça-feira a Justiça do país.
Hester, de Columbia (Missouri), apareceu hoje pela primeira vez no tribunal após ser detido na última sexta-feira, quando chegou a um encontro com um agente disfarçado do FBI, que o fez acreditar que trabalhava para o EI.
"Primeiro nas redes sociais e, em seguida, durante encontros com um agente disfarçado do FBI, o acusado expressou repetidamente sua intenção de participar de atos de violência jihadista contra os Estados Unidos", explicou hoje, em comunicado o procuradora federal do distrito oeste do Missouri, Tammy Dickinson.
O jovem, que pode pegar até 20 anos de prisão se for declarado culpado, acreditava durante todo o tempo da investigação que estava envolvido na preparação de um ataque terrorista do EI que "deixaria muitas vítimas inocentes mortas e feridas".
"Imediatamente participou nos preparativos de um ataque, forneceu materiais e recursos para perpetrar-lo e expressou sua intenção de realizá-lo. Louvo ao FBI por proteger o povo de uma ameaça à segurança", afirmou a procuradora.
Hester, que era o único alvo desta investigação, é um cidadão americano nascido no Missouri e que esteve no Exército do país por menos de um ano, em 2013.
O FBI começou investigar o jovem em setembro do ano passado, por causa de várias publicações em "diversas contas de redes sociais".
Em outubro do mesmo ano, foi detido pela polícia de Columbia por um incidente violento não relacionado com a investigação e foi liberado dez dias após sua detenção pagando uma fiança, que incluía sua vigilância eletrônica.
Enquanto era vigiado, agentes disfarçados do FBI mantiveram contato regular com ele através de um aplicativo criptografado de mensagem, mensagens de texto, além de encontrar com ele em várias ocasiões.
No dia 24 de janeiro, Hester se declarou culpado em um tribunal estadual por danos à propriedade e uso ilegal de uma arma e foi liberado com a promessa escrita de se apresentar em suas futuros compromissos com os tribunais e de não participar de atividades ilegais.
A partir de então já não esteva sob vigilância eletrônica, mas os agentes disfarçados do FBI continuaram se encontrando com ele.
O jovem foi preso durante um desses encontros com os agentes do FBI.
Hester, de Columbia (Missouri), apareceu hoje pela primeira vez no tribunal após ser detido na última sexta-feira, quando chegou a um encontro com um agente disfarçado do FBI, que o fez acreditar que trabalhava para o EI.
"Primeiro nas redes sociais e, em seguida, durante encontros com um agente disfarçado do FBI, o acusado expressou repetidamente sua intenção de participar de atos de violência jihadista contra os Estados Unidos", explicou hoje, em comunicado o procuradora federal do distrito oeste do Missouri, Tammy Dickinson.
O jovem, que pode pegar até 20 anos de prisão se for declarado culpado, acreditava durante todo o tempo da investigação que estava envolvido na preparação de um ataque terrorista do EI que "deixaria muitas vítimas inocentes mortas e feridas".
"Imediatamente participou nos preparativos de um ataque, forneceu materiais e recursos para perpetrar-lo e expressou sua intenção de realizá-lo. Louvo ao FBI por proteger o povo de uma ameaça à segurança", afirmou a procuradora.
Hester, que era o único alvo desta investigação, é um cidadão americano nascido no Missouri e que esteve no Exército do país por menos de um ano, em 2013.
O FBI começou investigar o jovem em setembro do ano passado, por causa de várias publicações em "diversas contas de redes sociais".
Em outubro do mesmo ano, foi detido pela polícia de Columbia por um incidente violento não relacionado com a investigação e foi liberado dez dias após sua detenção pagando uma fiança, que incluía sua vigilância eletrônica.
Enquanto era vigiado, agentes disfarçados do FBI mantiveram contato regular com ele através de um aplicativo criptografado de mensagem, mensagens de texto, além de encontrar com ele em várias ocasiões.
No dia 24 de janeiro, Hester se declarou culpado em um tribunal estadual por danos à propriedade e uso ilegal de uma arma e foi liberado com a promessa escrita de se apresentar em suas futuros compromissos com os tribunais e de não participar de atividades ilegais.
A partir de então já não esteva sob vigilância eletrônica, mas os agentes disfarçados do FBI continuaram se encontrando com ele.
O jovem foi preso durante um desses encontros com os agentes do FBI.
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