Júri considera que noivo de Helen Bailey a matou para ficar com sua fortuna
Londres, 22 fev (EFE).- O então noivo da escritora britânica Helen Bailey, Ian Stewart, foi declarado culpado nesta quarta-feira por um tribunal de St. Albans, ao norte de Londres, na Inglaterra, de asfixiar sua companheira e jogar seu corpo a uma fossa séptica com o objetivo de herdar sua fortuna.
O júri considerou por unanimidade que Stewart, de 56 anos, drogou a autora de mais de 20 obras juvenis durante meses com sedativos, até que finalmente a matou com um travesseiro para tentar ficar com os cerca de 4 milhões de libras que ela possuía (US$ 4,9 milhões).
Uma vez que se ditou a culpabilidade de Stewart, amanhã se conhecerá a sentença.
Os promotores descreveram Stewart como um homem "narcisista", "frio e calculista", que conheceu Helen Bailey pela internet em 2011 e elaborou uma mentira "a longo prazo" para assassiná-la e herdar suas posses, fruto de sucessos literários como a série "Electra Brown".
"A meu julgamento, o dinheiro é o principal motivo, o mais óbvio, que o levou a fazer isso", afirmou o magistrado Andrew Bright.
Após matar Helen Bailey em 11 de abril de 2016, quando a escritora tinha 51 anos, Stewart explicou a sua família e à polícia que sua noiva tinha desaparecido após deixar uma nota na qual declarava que necessitava de tempo para ela mesma.
O corpo foi encontrado três meses depois, junto ao de seu cachorro Boris, em um tanque para resíduos sob a casa avaliada em 1,3 milhão de libras (US$ 1,6 milhão) onde o casal vivia na cidade de Royston, ao norte de Londres.
No mesmo dia do assassinato, Stewart elevou a quantia que era transferida todos os meses de forma automática da conta bancária de sua noiva, que ambos tinham acesso, de 600 para 4 mil libras (de US$ 746 para 4.900).
O assassino também tentou vender um apartamento de propriedade da escritora na cidade de Gateshead, no nordeste da Inglaterra.
O veredicto contra Stewart levou a polícia britânica a adiantar que revisará de novo o caso da morte de sua esposa anterior, Diane, com quem ele teve dois filhos e cujo corpo foi encontrado no jardim da casa da família após um ataque epilético.
O júri considerou por unanimidade que Stewart, de 56 anos, drogou a autora de mais de 20 obras juvenis durante meses com sedativos, até que finalmente a matou com um travesseiro para tentar ficar com os cerca de 4 milhões de libras que ela possuía (US$ 4,9 milhões).
Uma vez que se ditou a culpabilidade de Stewart, amanhã se conhecerá a sentença.
Os promotores descreveram Stewart como um homem "narcisista", "frio e calculista", que conheceu Helen Bailey pela internet em 2011 e elaborou uma mentira "a longo prazo" para assassiná-la e herdar suas posses, fruto de sucessos literários como a série "Electra Brown".
"A meu julgamento, o dinheiro é o principal motivo, o mais óbvio, que o levou a fazer isso", afirmou o magistrado Andrew Bright.
Após matar Helen Bailey em 11 de abril de 2016, quando a escritora tinha 51 anos, Stewart explicou a sua família e à polícia que sua noiva tinha desaparecido após deixar uma nota na qual declarava que necessitava de tempo para ela mesma.
O corpo foi encontrado três meses depois, junto ao de seu cachorro Boris, em um tanque para resíduos sob a casa avaliada em 1,3 milhão de libras (US$ 1,6 milhão) onde o casal vivia na cidade de Royston, ao norte de Londres.
No mesmo dia do assassinato, Stewart elevou a quantia que era transferida todos os meses de forma automática da conta bancária de sua noiva, que ambos tinham acesso, de 600 para 4 mil libras (de US$ 746 para 4.900).
O assassino também tentou vender um apartamento de propriedade da escritora na cidade de Gateshead, no nordeste da Inglaterra.
O veredicto contra Stewart levou a polícia britânica a adiantar que revisará de novo o caso da morte de sua esposa anterior, Diane, com quem ele teve dois filhos e cujo corpo foi encontrado no jardim da casa da família após um ataque epilético.
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