Procuradoria colombiana quer investigar senador por subornos da Odebrecht
Bogotá, 24 fev (EFE).- O Ministério Público da Colômbia pediu à Suprema Corte de Justiça permissão para investigar o senador Bernardo Miguel Elías Vidal, dentro do caso pelos subornos pagos pela Odebrecht a funcionários do país para receber milionários contratos de obras públicas.
O senador do partido La U, o mesmo do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, se transforma no primeiro congressista envolvido no escândalo de subornos da construtora brasileira na Colômbia.
A investigação contra o senador, conhecido como "Bobo" Elías, será analisada pela Sala Penal da Suprema Corte de Justiça.
Segundo veículos de comunicação locais, o congressista foi mencionado por alguns dos envolvidos no caso dos subornos pagos pela Odebrecht na Colômbia.
Aparentemente Elías Vidal era um frequente visitante da Agência Nacional de Infraestrutura (ANI) e estava particularmente interessado pelo curso das obras que hoje estão na mira da procuradoria por serem contratos relacionados com a Odebrecht.
Dentro das investigações da trama de suborno da construtora brasileira ontem uma juíza colombiana mandou à prisão o funcionário terceirizado Andrés Cardona por sua suposta participação na realização irregular e execução de um contrato para obras do rio Bogotá, adjudicado a Odebrecht.
Cardona, que foi detido na segunda-feira passada, era sócio e membro da junta diretiva da empresa ACC Engenharia, terceirizada do consórcio Tunjuelo-Canoas para a execução da obra, contratada pela Empresa de Aqueduto e Águas e esgoto de Bogotá (EAAB).
Anteriormente, pelos subornos pagos pela Ruta del Sol II, uma estrada de cerca de 600 quilômetros que comunica o centro com o norte do país, foram detidos o ex-vice-ministro de Transporte, Gabriel García Morales, acusado de ter recebido US$ 6,5 milhões, e o ex-senador Otto Bula, que recebeu US$ 4,6 milhões em propinas, segundo investigações da procuradoria.
Segundo documentos do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, revelados no último dia 21 de dezembro, a Odebrecht pagou mais de US$ 11 milhões em subornos na Colômbia entre 2009 e 2014 como parte de sua estratégia para conseguir contratos na América Latina e na África.
O senador do partido La U, o mesmo do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, se transforma no primeiro congressista envolvido no escândalo de subornos da construtora brasileira na Colômbia.
A investigação contra o senador, conhecido como "Bobo" Elías, será analisada pela Sala Penal da Suprema Corte de Justiça.
Segundo veículos de comunicação locais, o congressista foi mencionado por alguns dos envolvidos no caso dos subornos pagos pela Odebrecht na Colômbia.
Aparentemente Elías Vidal era um frequente visitante da Agência Nacional de Infraestrutura (ANI) e estava particularmente interessado pelo curso das obras que hoje estão na mira da procuradoria por serem contratos relacionados com a Odebrecht.
Dentro das investigações da trama de suborno da construtora brasileira ontem uma juíza colombiana mandou à prisão o funcionário terceirizado Andrés Cardona por sua suposta participação na realização irregular e execução de um contrato para obras do rio Bogotá, adjudicado a Odebrecht.
Cardona, que foi detido na segunda-feira passada, era sócio e membro da junta diretiva da empresa ACC Engenharia, terceirizada do consórcio Tunjuelo-Canoas para a execução da obra, contratada pela Empresa de Aqueduto e Águas e esgoto de Bogotá (EAAB).
Anteriormente, pelos subornos pagos pela Ruta del Sol II, uma estrada de cerca de 600 quilômetros que comunica o centro com o norte do país, foram detidos o ex-vice-ministro de Transporte, Gabriel García Morales, acusado de ter recebido US$ 6,5 milhões, e o ex-senador Otto Bula, que recebeu US$ 4,6 milhões em propinas, segundo investigações da procuradoria.
Segundo documentos do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, revelados no último dia 21 de dezembro, a Odebrecht pagou mais de US$ 11 milhões em subornos na Colômbia entre 2009 e 2014 como parte de sua estratégia para conseguir contratos na América Latina e na África.
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