Polícia eleva para 5 número de mortes no atentado de Londres
Londres, 22 mar (EFE).- O chefe do Departamento Antiterrorismo da Polícia Metropolitana de Londres, Mark Rowley, elevou para cinco o número de mortes no atentado registrado nesta quarta-feira nos arredores do parlamento britânico, incluindo entre eles o autor do ataque, que foi abatido pelas forças de segurança.
Rowley indicou também que cerca de 40 pessoas ficaram feridas após o terrorista ter usado um carro para atropelar várias pessoas que caminhavam pela ponte de Westminster, próxima ao parlamento, e depois esfaqueado um policial.
Em encontro com a imprensa, Rowley identificou o agente morto como Keith Palmer, de 48 anos, e confirmou que três das pessoas que envolvidas no atropelamento morreram.
O comando policial se recusou a fazer comentários sobre a identidade do agressor, mas ressaltou que Scotland Yard trabalha com a hipótese de que ele agiu "inspirado pelo terrorismo internacional".
Rowley disse que a investigação em andamento, na qual estão envolvidos centenas de agentes, "está avançando a um ritmo muito rápido".
A polícia foca na "motivação e preparação" do suspeito e de possíveis "associados" e está interrogando centenas de testemunhas e analisando imagens de câmaras de segurança.
A perícia da área onde ocorreu o ataque é "complicada" e levará "certo tempo para reunir todas as provas relevantes", informou o responsável policial.
O comando confirmou que o Reino Unido não elevará o alerta terrorista, como já tinha anunciado a primeira-ministra, Theresa May, e continuará no nível "severo", o quarto em uma escala de cinco. Rowley afirmou, no entanto, que as forças de segurança organizaram dispositivos adicionais em todo o país.
Rowley indicou também que cerca de 40 pessoas ficaram feridas após o terrorista ter usado um carro para atropelar várias pessoas que caminhavam pela ponte de Westminster, próxima ao parlamento, e depois esfaqueado um policial.
Em encontro com a imprensa, Rowley identificou o agente morto como Keith Palmer, de 48 anos, e confirmou que três das pessoas que envolvidas no atropelamento morreram.
O comando policial se recusou a fazer comentários sobre a identidade do agressor, mas ressaltou que Scotland Yard trabalha com a hipótese de que ele agiu "inspirado pelo terrorismo internacional".
Rowley disse que a investigação em andamento, na qual estão envolvidos centenas de agentes, "está avançando a um ritmo muito rápido".
A polícia foca na "motivação e preparação" do suspeito e de possíveis "associados" e está interrogando centenas de testemunhas e analisando imagens de câmaras de segurança.
A perícia da área onde ocorreu o ataque é "complicada" e levará "certo tempo para reunir todas as provas relevantes", informou o responsável policial.
O comando confirmou que o Reino Unido não elevará o alerta terrorista, como já tinha anunciado a primeira-ministra, Theresa May, e continuará no nível "severo", o quarto em uma escala de cinco. Rowley afirmou, no entanto, que as forças de segurança organizaram dispositivos adicionais em todo o país.
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