Hotel de Trump não representa conflito de interesse, diz agência independente
Washington, 24 mar (EFE).- Uma agência independente do governo dos Estados Unidos determinou que o hotel Trump International, de propriedade do presidente Donald Trump na capital Washington, não viola nenhuma lei sobre conflitos de interesses e que seu regime de arrendamento cumpre com todos os requisitos legais, informaram nesta sexta-feira veículos de imprensa locais.
A decisão da Administração de Serviços Gerais (GSA, sigla em inglês), encarregada de supervisionar o edifício, gerou insatisfação em vários estabelecimentos próximos, como o restaurante especializado em vinhos "Cork Wine Bar" que chegou a processar o presidente e seu hotel por concorrência desleal.
"As conclusões da GSA são arbitrárias e extravagantes", disse hoje à Agência Efe Mark Zaid, um dos advogados do "Cork Wine Bar".
Zaid afirmou que os donos do "Cork Wine Bar" continuarão com seu litígio contra Trump e seu hotel porque consideram que houve uma violação do contrato de aluguel.
Precisamente, no centro da polêmica se encontram os termos com os quais Trump assinou em 2013 um acordo de aluguel de 60 anos com o governo federal para construir seu hotel no Antigo Escritório dos Correios, declarado patrimônio histórico e no qual o presidente investiu US$ 200 milhões para sua restauração.
O contrato do aluguel estabelece que ocupantes de cargos públicos não podem participar do arrendamento de uma propriedade federal e, por isso, várias organizações soaram os alarmes.
No entanto, a Administração de Serviços Gerais concluiu ontem que a possibilidade de um conflito de interesses estava resolvida com a decisão de Trump de ceder o controle de seus negócios a um colaborador e a seus dois filhos adultos, Trump Jr. e Eric Trump.
Apesar de ter cedido o controle, Trump se mantém como proprietário da Trump Organization, que inclui o luxuoso hotel de Washington, situado a poucas ruas da Casa Branca.
A decisão da Administração de Serviços Gerais (GSA, sigla em inglês), encarregada de supervisionar o edifício, gerou insatisfação em vários estabelecimentos próximos, como o restaurante especializado em vinhos "Cork Wine Bar" que chegou a processar o presidente e seu hotel por concorrência desleal.
"As conclusões da GSA são arbitrárias e extravagantes", disse hoje à Agência Efe Mark Zaid, um dos advogados do "Cork Wine Bar".
Zaid afirmou que os donos do "Cork Wine Bar" continuarão com seu litígio contra Trump e seu hotel porque consideram que houve uma violação do contrato de aluguel.
Precisamente, no centro da polêmica se encontram os termos com os quais Trump assinou em 2013 um acordo de aluguel de 60 anos com o governo federal para construir seu hotel no Antigo Escritório dos Correios, declarado patrimônio histórico e no qual o presidente investiu US$ 200 milhões para sua restauração.
O contrato do aluguel estabelece que ocupantes de cargos públicos não podem participar do arrendamento de uma propriedade federal e, por isso, várias organizações soaram os alarmes.
No entanto, a Administração de Serviços Gerais concluiu ontem que a possibilidade de um conflito de interesses estava resolvida com a decisão de Trump de ceder o controle de seus negócios a um colaborador e a seus dois filhos adultos, Trump Jr. e Eric Trump.
Apesar de ter cedido o controle, Trump se mantém como proprietário da Trump Organization, que inclui o luxuoso hotel de Washington, situado a poucas ruas da Casa Branca.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.