ONU pede que países fiadores do cessar-fogo sírio atuem urgentemente
Genebra, 25 mar (EFE).- O enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Staffan de Mistura, expressou neste sábado "profunda preocupação" pelo aumento dos enfrentamentos armados em Damasco, Hama e outros pontos do país e pediu aos três países fiadores do cessar-fogo que tomem medidas "urgentes" para mantê-lo.
Mistura enviou cartas aos ministros de Relações Exteriores do Irã, da Rússia e da Turquia, os três fiadores do cessar-fogo em vigor desde 30 de dezembro na Síria, apelando a "esforços urgentes para manter o cessar-fogo", informou seu escritório em comunicado. O enviado especial também fez chegar o mesmo chamado à Rússia e aos Estados Unidos, que co-presidem o Grupo Internacional de Apoio à Síria - que reúne países com influência e interesse na Síria -.
"As crescentes violações do cessar-fogo nos últimos dias atingem a cessação de hostilidades abordada nas reuniões de Astana e têm consequências negativas importantes para a segurança dos civis sírios, o acesso humanitário e o impulso do processo político", afirmou.
O enviado especial da ONU para a Síria, que hoje manteve reuniões separadamente com a oposição e com o regime do presidente Bashar al Assad em Genebra, lembrou que o "esforço comum do Irã, da Rússia e da Turquia para garantir o cessar-fogo é indispensável para melhorar as condições no terreno e contribuir para um clima que conduza a progressos políticos produtivos".
A Turquia tem grande influência sobre alguns grupos rebeldes sírios, enquanto a Rússia é o grande aliado do regime do presidente, Bashar al Assad, junto ao Irã. Em Astana, os três países tentam consolidar o cessar-fogo na Síria, mas a última rodada, que aconteceu na capital cazaque em meados deste mês, foi boicotada pela oposição armada e concluiu sem acordo.
Mistura enviou cartas aos ministros de Relações Exteriores do Irã, da Rússia e da Turquia, os três fiadores do cessar-fogo em vigor desde 30 de dezembro na Síria, apelando a "esforços urgentes para manter o cessar-fogo", informou seu escritório em comunicado. O enviado especial também fez chegar o mesmo chamado à Rússia e aos Estados Unidos, que co-presidem o Grupo Internacional de Apoio à Síria - que reúne países com influência e interesse na Síria -.
"As crescentes violações do cessar-fogo nos últimos dias atingem a cessação de hostilidades abordada nas reuniões de Astana e têm consequências negativas importantes para a segurança dos civis sírios, o acesso humanitário e o impulso do processo político", afirmou.
O enviado especial da ONU para a Síria, que hoje manteve reuniões separadamente com a oposição e com o regime do presidente Bashar al Assad em Genebra, lembrou que o "esforço comum do Irã, da Rússia e da Turquia para garantir o cessar-fogo é indispensável para melhorar as condições no terreno e contribuir para um clima que conduza a progressos políticos produtivos".
A Turquia tem grande influência sobre alguns grupos rebeldes sírios, enquanto a Rússia é o grande aliado do regime do presidente, Bashar al Assad, junto ao Irã. Em Astana, os três países tentam consolidar o cessar-fogo na Síria, mas a última rodada, que aconteceu na capital cazaque em meados deste mês, foi boicotada pela oposição armada e concluiu sem acordo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.