Bahrein detém supostos terroristas que planejavam atacar base dos EUA
Manama, 26 mar (EFE).- As autoridades do Bahrein anunciaram neste domingo o desmantelamento de uma suposta célula terrorista que planejava atacar a base naval dos Estados Unidos no país e matar integrantes da segurança locais e funcionários da base americana, informaram a TV nacional e a agência oficial "BNA".
Segundo o canal, que divulgou confissões de alguns detidos, os cérebros do grupo são dois cidadãos do pequeno reino residentes no Irã e que deram treinamento aos membros da célula em acampamentos da Guarda Revolucionária Iraniana, no Irã, e das Brigadas do Hezbollah, no Iraque.
A Polícia deteve 14 suspeitos, sendo que seis receberam treinamento no Irã, cinco foram capacitados no Iraque e os demais foram preparados no Bahrein. Segundo o Ministério do Interior em posse de alguns dos membros do grupo foram achados explosivos. A célula também foi vinculada ao atentado com bomba de 26 de fevereiro contra um ônibus da Polícia, ação que feriu quatro agentes.
Um grupo pouco conhecido denominado Resistência Islâmica reivindicou a autoria do ataque em um breve comunicado divulgado nas redes sociais. Aquele foi o quarto ataque a policiais em duas semanas no Bahrein.
O país viu um crescimento da violência a partir do começo do ano, depois da execução de três cidadãos acusados de participar de um atentado que causou a morte de três policiais em 2014.
No último dia 4, a Polícia do Bahrein deteve outros 25 supostos terroristas e membros de uma organização composta por 54 suspeitos treinados nos quartéis da Guarda Revolucionária Iraniana no Irã e no Iraque.
O Bahrein, de maioria xiita, mas governado por uma monarquia sunita, é palco de protestos populares desde 2011, que foram reprimidos com força pelas autoridades. Nos últimos anos, vários atentados de alcance limitado foram cometidos no país, principalmente contra as forças de segurança.
Segundo o canal, que divulgou confissões de alguns detidos, os cérebros do grupo são dois cidadãos do pequeno reino residentes no Irã e que deram treinamento aos membros da célula em acampamentos da Guarda Revolucionária Iraniana, no Irã, e das Brigadas do Hezbollah, no Iraque.
A Polícia deteve 14 suspeitos, sendo que seis receberam treinamento no Irã, cinco foram capacitados no Iraque e os demais foram preparados no Bahrein. Segundo o Ministério do Interior em posse de alguns dos membros do grupo foram achados explosivos. A célula também foi vinculada ao atentado com bomba de 26 de fevereiro contra um ônibus da Polícia, ação que feriu quatro agentes.
Um grupo pouco conhecido denominado Resistência Islâmica reivindicou a autoria do ataque em um breve comunicado divulgado nas redes sociais. Aquele foi o quarto ataque a policiais em duas semanas no Bahrein.
O país viu um crescimento da violência a partir do começo do ano, depois da execução de três cidadãos acusados de participar de um atentado que causou a morte de três policiais em 2014.
No último dia 4, a Polícia do Bahrein deteve outros 25 supostos terroristas e membros de uma organização composta por 54 suspeitos treinados nos quartéis da Guarda Revolucionária Iraniana no Irã e no Iraque.
O Bahrein, de maioria xiita, mas governado por uma monarquia sunita, é palco de protestos populares desde 2011, que foram reprimidos com força pelas autoridades. Nos últimos anos, vários atentados de alcance limitado foram cometidos no país, principalmente contra as forças de segurança.
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