Mulher adotada busca pais biológicos na China e é procurada por 50 famílias
Pequim, 27 mar (EFE).- Uma mulher de origem chinesa adotada em 1992 por uma professora americana retornou a seu país na busca por seus pais biológicos e foi procurada por 50 famílias sem que os testes de DNA mostrassem correspondência com nenhuma, informaram nesta segunda-feira veículos de comunicação locais.
Jenna Cook nasceu há 25 anos na cidade chinesa de Wuhan, capital da província de Hubei, e foi abandonada na rua poucos meses depois, de onde foi parar em um centro de amparada de menores e finalmente adotada por uma professora que vivia em Massachusetts, no leste dos Estados Unidos.
Em 2012, e graças a um programa de pesquisa da Universidade de Yale na qual estudava, Jenna decidiu viajar à China acompanhada de sua mãe adotiva, Margaret Cook, na busca de seus pais biológicos.
"Meu sonho é encontrar meus verdadeiros pais. Não os odeio. Desejo dizer-lhes o muito que lhes amo e agradecer-lhes por ter me colocado no mundo", escreveu Jenna na seção de anúncios de um jornal local, segundo publicou hoje o "South China Morning Post".
"Pai e mãe, sinto muito a falta de vocês e espero poder abraçar-lhes algum dia", afirmava na mensagem.
Após a divulgação do caso, 50 famílias reivindicaram Jenna como filha e se submeteram a testes de DNA, alegando ter abandonado um bebê como ela em 1992.
No entanto, e apesar das "surpreendentes demonstrações de carinho" que Jenna assegurou receber de todas estas famílias, nenhuma das amostras de DNA tomadas dos supostos pais coincidiu com a sua.
Jenna é uma das milhares de crianças chinesas abandonadas que foram adotadas por famílias americanas desde que a China implantou a política do filho único nos anos 70, para conter a superpopulação, e que foi encerrada em 2016 pelo envelhecimento de sua pirâmide demográfica.
Jenna Cook nasceu há 25 anos na cidade chinesa de Wuhan, capital da província de Hubei, e foi abandonada na rua poucos meses depois, de onde foi parar em um centro de amparada de menores e finalmente adotada por uma professora que vivia em Massachusetts, no leste dos Estados Unidos.
Em 2012, e graças a um programa de pesquisa da Universidade de Yale na qual estudava, Jenna decidiu viajar à China acompanhada de sua mãe adotiva, Margaret Cook, na busca de seus pais biológicos.
"Meu sonho é encontrar meus verdadeiros pais. Não os odeio. Desejo dizer-lhes o muito que lhes amo e agradecer-lhes por ter me colocado no mundo", escreveu Jenna na seção de anúncios de um jornal local, segundo publicou hoje o "South China Morning Post".
"Pai e mãe, sinto muito a falta de vocês e espero poder abraçar-lhes algum dia", afirmava na mensagem.
Após a divulgação do caso, 50 famílias reivindicaram Jenna como filha e se submeteram a testes de DNA, alegando ter abandonado um bebê como ela em 1992.
No entanto, e apesar das "surpreendentes demonstrações de carinho" que Jenna assegurou receber de todas estas famílias, nenhuma das amostras de DNA tomadas dos supostos pais coincidiu com a sua.
Jenna é uma das milhares de crianças chinesas abandonadas que foram adotadas por famílias americanas desde que a China implantou a política do filho único nos anos 70, para conter a superpopulação, e que foi encerrada em 2016 pelo envelhecimento de sua pirâmide demográfica.
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