Catástrofes e desastres causaram perdas de US$ 175 bilhões em 2016
Genebra, 28 mar (EFE).- As catástrofes naturais e os desastres causados pelo ser humano geraram em 2016 perdas no valor de US$ 175 bilhões, quase o dobro que os US$ 94 bilhões registrados em 2015, informou nesta terça-feira a resseguradora "Swiss Re".
Das perdas calculadas em 2016, um montante de US$ 54 bilhões estavam asseguradas, o que representa um aumento de 42% com relação a 2015.
As perdas de 2016 foram as mais elevadas desde 2012 e revertem a tendência dos últimos quatro anos.
A resseguradora suíça explicou em comunicado que isso ocorreu porque no ano passado houve um elevado número de desastres importantes em todas as regiões, entre eles terremotos, tempestades, inundações e incêndios florestais.
Alguns desastres tiveram impactos em áreas com uma alta penetração de seguros, o que contribuiu ao aumento de 42% nas perdas asseguradas, afirmou Swiss Re.
Isso também quer dizer, acrescentou, que nestas áreas as pessoas estavam melhor preparadas para se recuperar do choque de um desastre, por exemplo através de uma pronta resolução de suas faturas.
No mundo todo houve no ano passado 372 desastres, dos quais 191 eram catástrofes naturais e 136 causados pelo ser humano.
Da mesma forma que nos quatro exercícios anteriores, a Ásia foi a região mais afetada com 128 desastres contabilizados e perdas econômicas de aproximadamente US$ 60 bilhões.
O terremoto em abril na ilha de Kyushu, no Japão, causou perdas econômicas mais elevadas: entre US$ 25 bilhões e US$ 30 bilhões.
Em nível global, cerca de 11 mil pessoas perderam a vida ou desapareceram por causa de desastres no ano passado, frente às 26 mil contabilizadas em 2015.
Os desastres naturais causaram reivindicações econômicas às seguradoras por US$ 46 bilhões, o mesmo que a média anual de dez anos.
As perdas asseguradas de desastres causados pelos seres humanos alcançaram US$ 8 bilhões, número inferior aos US$ 10 bilhões de 2015.
A América do Norte representou mais da metade das perdas globais asseguradas em 2016, principalmente por um número recorde de tempestades convectivas graves nos EUA e o nível da penetração de seguros para os riscos deste tipo de tempestades.
A tempestade de granizo que afetou o Texas (EUA) em abril foi o desastre natural mais custoso com perdas econômicas de US$ 3 ,5 bilhões, das quais US$ 3 bilhões estavam assegurados.
Também houve em 2016 terremotos no Japão, Equador, Tanzânia, Itália e Nova Zelândia, enquanto no Canadá houve um incêndio em Alberta e Saskatchewan que supôs a perda econômica mais importante do país em matéria de seguros.
Além disso, houve uma série de graves inundações nos EUA, Europa e Ásia, e no Atlântico Norte o furacão Matthew, que deixou mais de 700 mortos, a maioria no Haiti.
Das perdas calculadas em 2016, um montante de US$ 54 bilhões estavam asseguradas, o que representa um aumento de 42% com relação a 2015.
As perdas de 2016 foram as mais elevadas desde 2012 e revertem a tendência dos últimos quatro anos.
A resseguradora suíça explicou em comunicado que isso ocorreu porque no ano passado houve um elevado número de desastres importantes em todas as regiões, entre eles terremotos, tempestades, inundações e incêndios florestais.
Alguns desastres tiveram impactos em áreas com uma alta penetração de seguros, o que contribuiu ao aumento de 42% nas perdas asseguradas, afirmou Swiss Re.
Isso também quer dizer, acrescentou, que nestas áreas as pessoas estavam melhor preparadas para se recuperar do choque de um desastre, por exemplo através de uma pronta resolução de suas faturas.
No mundo todo houve no ano passado 372 desastres, dos quais 191 eram catástrofes naturais e 136 causados pelo ser humano.
Da mesma forma que nos quatro exercícios anteriores, a Ásia foi a região mais afetada com 128 desastres contabilizados e perdas econômicas de aproximadamente US$ 60 bilhões.
O terremoto em abril na ilha de Kyushu, no Japão, causou perdas econômicas mais elevadas: entre US$ 25 bilhões e US$ 30 bilhões.
Em nível global, cerca de 11 mil pessoas perderam a vida ou desapareceram por causa de desastres no ano passado, frente às 26 mil contabilizadas em 2015.
Os desastres naturais causaram reivindicações econômicas às seguradoras por US$ 46 bilhões, o mesmo que a média anual de dez anos.
As perdas asseguradas de desastres causados pelos seres humanos alcançaram US$ 8 bilhões, número inferior aos US$ 10 bilhões de 2015.
A América do Norte representou mais da metade das perdas globais asseguradas em 2016, principalmente por um número recorde de tempestades convectivas graves nos EUA e o nível da penetração de seguros para os riscos deste tipo de tempestades.
A tempestade de granizo que afetou o Texas (EUA) em abril foi o desastre natural mais custoso com perdas econômicas de US$ 3 ,5 bilhões, das quais US$ 3 bilhões estavam assegurados.
Também houve em 2016 terremotos no Japão, Equador, Tanzânia, Itália e Nova Zelândia, enquanto no Canadá houve um incêndio em Alberta e Saskatchewan que supôs a perda econômica mais importante do país em matéria de seguros.
Além disso, houve uma série de graves inundações nos EUA, Europa e Ásia, e no Atlântico Norte o furacão Matthew, que deixou mais de 700 mortos, a maioria no Haiti.
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