EI assume autoria de atentados realizados há 15 dias na capital da Síria
Cairo, 30 mar (EFE).- O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu nesta quinta-feira, através de sua revista divulgada pela internet, a autoria dos atentados registrados há 15 dias em Damasco, que, segundo fontes oficiais, deixaram 30 mortos.
A revista "Al Naba", que cita "fontes especiais de segurança", explicou que dois suicidas cometeram os ataques contra o Palácio da Justiça, em pleno centro da capital, e contra um restaurante frequentado por representantes do governo no bairro de Al Rabua.
O texto, cuja autenticidade não pôde ser verificada, detalha que um dos terroristas invadiu o prédio do Palácio da Justiça, abriu fogo com armas automáticas contra os guardas e detonou o colete com explosivos que carregava junto ao corpo.
Segundo a revista dos jihadistas, o ataque deixou mais de uma centena de mortos e feridos.
Duas horas mais tarde, outro suicida entrou em um restaurante em Al Rabua, frequentado por oficiais e personalidades do regime do presidente da Síria, Bashar al Assad, detonou o colete com explosivos que usava, também depois de disparar contra os presentes.
Nesse atentado, pelo menos 24 pessoas morreram, entre elas vários membros de milícias xiitas iraquianas, e um número indeterminado ficou ferido, indicou a "Al Naba".
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, pelo menos 39 pessoas morreram no atentado no Palácio da Justiça, um número rebaixado para 30 pelo chefe do Departamento de Polícia de Damasco, general Mohammed Jeir Ismail.
Já a agência de notícias oficial síria "Sana" informou que várias pessoas ficaram feridas no restaurante de Al Rabua.
O duplo atentado coincidiu com o sexto aniversário do início da guerra na Síria, que nesse período provocou mais de 321 mil mortes, segundo o Observatório.
A revista "Al Naba", que cita "fontes especiais de segurança", explicou que dois suicidas cometeram os ataques contra o Palácio da Justiça, em pleno centro da capital, e contra um restaurante frequentado por representantes do governo no bairro de Al Rabua.
O texto, cuja autenticidade não pôde ser verificada, detalha que um dos terroristas invadiu o prédio do Palácio da Justiça, abriu fogo com armas automáticas contra os guardas e detonou o colete com explosivos que carregava junto ao corpo.
Segundo a revista dos jihadistas, o ataque deixou mais de uma centena de mortos e feridos.
Duas horas mais tarde, outro suicida entrou em um restaurante em Al Rabua, frequentado por oficiais e personalidades do regime do presidente da Síria, Bashar al Assad, detonou o colete com explosivos que usava, também depois de disparar contra os presentes.
Nesse atentado, pelo menos 24 pessoas morreram, entre elas vários membros de milícias xiitas iraquianas, e um número indeterminado ficou ferido, indicou a "Al Naba".
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, pelo menos 39 pessoas morreram no atentado no Palácio da Justiça, um número rebaixado para 30 pelo chefe do Departamento de Polícia de Damasco, general Mohammed Jeir Ismail.
Já a agência de notícias oficial síria "Sana" informou que várias pessoas ficaram feridas no restaurante de Al Rabua.
O duplo atentado coincidiu com o sexto aniversário do início da guerra na Síria, que nesse período provocou mais de 321 mil mortes, segundo o Observatório.
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