Exército queniano mata 52 terroristas e destrói base de Al Shabab
Johanesburgo, 21 abr (EFE).- As Forças Armadas do Quênia mataram nesta sexta-feira 52 membros do grupo Al Shabab e tomaram uma base desta milícia islamita no sul da Somália, informou um porta-voz militar em comunicado publicado pelo jornal "The Star of Nairobi".
A operação aconteceu em Badhaadhe, na região somali de Juba Baixa.
"Foram confiscados sete fuzis AK-47, uma pistola, dois telefones, 104 balas", explicou o porta-voz do Exército queniano, Joseph Owoth, acrescentando que vários terroristas conseguiram fugir apesar dos ferimentos sofridos no confronto.
Tropas quenianas ajudam desde outubro de 2011 o Governo somali na luta contra Al Shabab, um grupo fundamentalista que aspira a instaurar um Estado islâmico wahabista no país do Chifre da África.
A presença de seus soldados na Somália converteu o Quênia em objetivo constante dos jihadistas, cujos massacres em solo queniano causaram mais de 350 mortos nos últimos anos.
Al Shabab se filiou em 2012 à rede internacional de Al Qaeda e controla parte do território no centro e no sul do país.
A Somália vive em um estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barré foi retirado do poder.
A operação aconteceu em Badhaadhe, na região somali de Juba Baixa.
"Foram confiscados sete fuzis AK-47, uma pistola, dois telefones, 104 balas", explicou o porta-voz do Exército queniano, Joseph Owoth, acrescentando que vários terroristas conseguiram fugir apesar dos ferimentos sofridos no confronto.
Tropas quenianas ajudam desde outubro de 2011 o Governo somali na luta contra Al Shabab, um grupo fundamentalista que aspira a instaurar um Estado islâmico wahabista no país do Chifre da África.
A presença de seus soldados na Somália converteu o Quênia em objetivo constante dos jihadistas, cujos massacres em solo queniano causaram mais de 350 mortos nos últimos anos.
Al Shabab se filiou em 2012 à rede internacional de Al Qaeda e controla parte do território no centro e no sul do país.
A Somália vive em um estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barré foi retirado do poder.
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