Israel bombardeia posições do exército sírio nas Colinas de Golã
Cairo, 21 abr (EFE).- Israel bombardeou nesta sexta-feira várias posições do exército da Síria nas Colinas de Golã, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, que indicou que os indícios apontam que o ataque foi executado por drones.
Por sua parte, uma fonte militar síria não identificada, citada pela agência oficial de notícias "Sana", informou que "aviões do inimigo israelense lançaram às 18h45 (horário local, 13h45 de Brasília) dois mísseis" contra uma posição militar na província de Quneitra, em Golã.
A fonte militar acrescentou que o quartel está situado perto da localidade de Khan Arnaba e que o ataque provocou danos materiais.
Por outro lado, o Observatório indicou que cinco mísseis foram lançados contra posições militares nas áreas de Al Kom, Al Samdaniya al Sharquiya e na cidade de Al Baaz, situadas na província de Quneitra.
Segundo a "Sana", o ataque aconteceu depois que o exército sírio "abortou uma tentativa de infiltração de grupos terroristas em direção ao posto militar" próximo a Khan Arnaba.
A fonte indicou que isto "demonstra o apoio direto de Israel a estes grupos terroristas".
No último dia 16 de março, Israel bombardeou um comboio no norte da Síria com o argumento de que transportava armas dos arsenais sírios à milícia do movimento xiita libanês Hezbollah, o que deu lugar a um troca de fogo sem precedentes em anos.
Por causa do ataque, o embaixador israelense em Moscou, Gary Kore, foi advertido pelo governo russo, principal aliado de Damasco, de que Israel deveria cessar estas intervenções militares.
Nos seis anos que já dura a guerra civil na Síria, Israel atacou alvos nesse país em pelo menos 20 ocasiões, fosse porque algum projétil errático caiu em seu território ou por considerar que o Hezbollah, aliado do regime sírio, estava levando armas sofisticadas a seus arsenais no Líbano.
Por sua parte, uma fonte militar síria não identificada, citada pela agência oficial de notícias "Sana", informou que "aviões do inimigo israelense lançaram às 18h45 (horário local, 13h45 de Brasília) dois mísseis" contra uma posição militar na província de Quneitra, em Golã.
A fonte militar acrescentou que o quartel está situado perto da localidade de Khan Arnaba e que o ataque provocou danos materiais.
Por outro lado, o Observatório indicou que cinco mísseis foram lançados contra posições militares nas áreas de Al Kom, Al Samdaniya al Sharquiya e na cidade de Al Baaz, situadas na província de Quneitra.
Segundo a "Sana", o ataque aconteceu depois que o exército sírio "abortou uma tentativa de infiltração de grupos terroristas em direção ao posto militar" próximo a Khan Arnaba.
A fonte indicou que isto "demonstra o apoio direto de Israel a estes grupos terroristas".
No último dia 16 de março, Israel bombardeou um comboio no norte da Síria com o argumento de que transportava armas dos arsenais sírios à milícia do movimento xiita libanês Hezbollah, o que deu lugar a um troca de fogo sem precedentes em anos.
Por causa do ataque, o embaixador israelense em Moscou, Gary Kore, foi advertido pelo governo russo, principal aliado de Damasco, de que Israel deveria cessar estas intervenções militares.
Nos seis anos que já dura a guerra civil na Síria, Israel atacou alvos nesse país em pelo menos 20 ocasiões, fosse porque algum projétil errático caiu em seu território ou por considerar que o Hezbollah, aliado do regime sírio, estava levando armas sofisticadas a seus arsenais no Líbano.
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