Sobe para 27 o número de mortos durante protestos na Venezuela
Caracas, 26 abr (EFE).- O Ministério Público da Venezuela confirmou nesta quarta-feira a morte de outro jovem perto de um protesto no estado de Carabobo, o que eleva para 27 o total de vítimas fatais registradas no país em quase quatro semanas de manifestações.
Em um comunicado, o MP venezuelano indicou que designou dois procuradores para investigar a morte de Christian Humberto Ochoa Soriano, de 22 anos, ocorrida na noite da última terça-feira na cidade de Valencia, capital de Carabobo.
Segundo a procuradoria, Ochoa Soriano ficou ferido durante uma manifestação na segunda-feira anterior quando "saiu de sua residência na paróquia Miguel Peña".
A oposição venezuelana convocou dezenas de protestos desde o último dia 1º de abril para pedir a destituição de sete magistrados do Supremo Tribunal a quem acusam de ter dado um "golpe de Estado" ao assumir as competências do parlamento em uma de suas sentenças.
Algumas destas manifestações se tornaram violentas e se saldaram até agora com 27 mortos, 437 feridos e 1.289 detidos, segundo o balanço da procuradoria.
No entanto, o presidente Nicolás Maduro assegurou ontem que as vítimas mortais já chegavam a 29.
Maduro também cifrou em 100 bilhões de bolívares (US$ 140 milhões) as perdas materiais causadas por culpa de "terroristas da direita".
Em um comunicado, o MP venezuelano indicou que designou dois procuradores para investigar a morte de Christian Humberto Ochoa Soriano, de 22 anos, ocorrida na noite da última terça-feira na cidade de Valencia, capital de Carabobo.
Segundo a procuradoria, Ochoa Soriano ficou ferido durante uma manifestação na segunda-feira anterior quando "saiu de sua residência na paróquia Miguel Peña".
A oposição venezuelana convocou dezenas de protestos desde o último dia 1º de abril para pedir a destituição de sete magistrados do Supremo Tribunal a quem acusam de ter dado um "golpe de Estado" ao assumir as competências do parlamento em uma de suas sentenças.
Algumas destas manifestações se tornaram violentas e se saldaram até agora com 27 mortos, 437 feridos e 1.289 detidos, segundo o balanço da procuradoria.
No entanto, o presidente Nicolás Maduro assegurou ontem que as vítimas mortais já chegavam a 29.
Maduro também cifrou em 100 bilhões de bolívares (US$ 140 milhões) as perdas materiais causadas por culpa de "terroristas da direita".
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