Papa viaja para Egito onde participará de conferência com líderes muçulmanos
Vaticano, 28 abr (EFE).- O papa Francisco viaja nesta sexta-feira para o Cairo, capital do Egito, onde participará da Conferência Internacional de Paz ao lado de líderes muçulmanos, em uma visita de apenas 27 horas, e defenderá a reconciliação entre as religiões.
A 18ª viagem internacional do pontífice acontece apenas 20 dias depois dos atentados contra os coptos no norte do Egito, que o papa pretende enviar um sinal onde confirmará seus propósitos de unidade dos cristãos.
O principal compromisso de hoje será a conferência, que acontecerá na Universidade Islâmica de Al Azhar, onde está previsto que Francisco envie essa mensagem de aproximação entre as religiões e rejeição da violência.
Na cerimônia, o papa falará aos participantes após a intervenção do grande imã da instituição sunita, o xeque Ahmed el-Tayeb, com alcançou uma abordagem que ultrapassa o esfriamento das relações que marcou o discurso polêmico e famoso que o Papa Bento XVI pronunciou na cidade alemã de Regensburg, em 2006.
Francisco é o segundo papa que visita Egito, após a viagem feita por João Paulo II fez em 2000, e em seu pontificado reiterou que não há uma "guerra de religiões", após os diversos atentados reivindicados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) que vitimaram cristãos e muçulmanos.
Na capital egípcia o pontífice se reunirá com o papa copto, Teodoro II.
A visita também tem caráter pastoral e Francisco se reunirá com representantes da reduzida comunidade católica do país, de aproximadamente 250 mil pessoas; os coptos, por sua vez, somam entre 10% e 12% dos quase 90 milhões de egípcios.
Em Cairo, Francisco será recebido pelo presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, que não se sabe ainda se o papa mencionará a respeito dos direitos humanos por parte do regime.
Apesar da preocupação pela segurança, o papa se deslocará pela capital egípcia em um veículo normal, sem estar blindado.
No sábado, o papa vai celebrar uma missa no Estádio do Exército e depois vai almoçar com bispos e clero egípcios, antes de deixar o Cairo e retornar para Roma.
A 18ª viagem internacional do pontífice acontece apenas 20 dias depois dos atentados contra os coptos no norte do Egito, que o papa pretende enviar um sinal onde confirmará seus propósitos de unidade dos cristãos.
O principal compromisso de hoje será a conferência, que acontecerá na Universidade Islâmica de Al Azhar, onde está previsto que Francisco envie essa mensagem de aproximação entre as religiões e rejeição da violência.
Na cerimônia, o papa falará aos participantes após a intervenção do grande imã da instituição sunita, o xeque Ahmed el-Tayeb, com alcançou uma abordagem que ultrapassa o esfriamento das relações que marcou o discurso polêmico e famoso que o Papa Bento XVI pronunciou na cidade alemã de Regensburg, em 2006.
Francisco é o segundo papa que visita Egito, após a viagem feita por João Paulo II fez em 2000, e em seu pontificado reiterou que não há uma "guerra de religiões", após os diversos atentados reivindicados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) que vitimaram cristãos e muçulmanos.
Na capital egípcia o pontífice se reunirá com o papa copto, Teodoro II.
A visita também tem caráter pastoral e Francisco se reunirá com representantes da reduzida comunidade católica do país, de aproximadamente 250 mil pessoas; os coptos, por sua vez, somam entre 10% e 12% dos quase 90 milhões de egípcios.
Em Cairo, Francisco será recebido pelo presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, que não se sabe ainda se o papa mencionará a respeito dos direitos humanos por parte do regime.
Apesar da preocupação pela segurança, o papa se deslocará pela capital egípcia em um veículo normal, sem estar blindado.
No sábado, o papa vai celebrar uma missa no Estádio do Exército e depois vai almoçar com bispos e clero egípcios, antes de deixar o Cairo e retornar para Roma.
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