Manifestantes atacam Ministério da Agricultura durante protesto contra Temer
Brasília, 24 mai (EFE).- A entrada do Ministério da Agricultura em Brasília foi atacada nesta quarta-feira com coquetéis molotov por manifestantes que exigiam a renúncia do presidente Michel Temer, em um protesto que começou de forma pacífica, mas terminou gerando focos de violência.
Outros ministérios também foram atacados pelos manifestantes, que quebraram vidraças nas sedes dos ministérios da Fazenda, Minas e Energia e Turismo, entre outros, segundo pôde constatar a Agência Efe.
No entanto, a situação era mais grave no Ministério Agricultura, de cujo prédio saía uma espessa coluna de fumaça preta que tinha como origem um incêndio deflagrado no térreo e que foi finalmente sufocado pelo Corpo de Bombeiros, em meio a intensos distúrbios.
O protesto pretendia inicialmente expressar o descontentamento dos trabalhadores com as polêmicas reformas impulsionadas pelo governo, mas nos últimos dias o foco mudou e as palavras de ordem passaram a exigir a renúncia do presidente.
Temer está sob fogo cruzado desde a semana passada após a divulgação da delação premiada dos diretores do grupo JBS que o implica diretamente em supostos atos de corrupção.
Segundo cálculos da Polícia Militar, a manifestação chegou a reunir 25.000 pessoas, muitas das quais chegaram a Brasília de outros pontos do país, mobilizadas pelos sindicatos.
Outros ministérios também foram atacados pelos manifestantes, que quebraram vidraças nas sedes dos ministérios da Fazenda, Minas e Energia e Turismo, entre outros, segundo pôde constatar a Agência Efe.
No entanto, a situação era mais grave no Ministério Agricultura, de cujo prédio saía uma espessa coluna de fumaça preta que tinha como origem um incêndio deflagrado no térreo e que foi finalmente sufocado pelo Corpo de Bombeiros, em meio a intensos distúrbios.
O protesto pretendia inicialmente expressar o descontentamento dos trabalhadores com as polêmicas reformas impulsionadas pelo governo, mas nos últimos dias o foco mudou e as palavras de ordem passaram a exigir a renúncia do presidente.
Temer está sob fogo cruzado desde a semana passada após a divulgação da delação premiada dos diretores do grupo JBS que o implica diretamente em supostos atos de corrupção.
Segundo cálculos da Polícia Militar, a manifestação chegou a reunir 25.000 pessoas, muitas das quais chegaram a Brasília de outros pontos do país, mobilizadas pelos sindicatos.
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