Terrorista de Manchester esteve na Alemanha quatro dias antes do ataque
Berlim, 25 mai (EFE).- A polícia da Alemanha investiga um possível plano em seu país do terrorista de Manchester, após descobrir que o autor, que matou 22 pessoas, esteve em Dusseldorf, quatro dias antes do atentado, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira pela revista semanal "Focus".
Fontes policiais alemãs disseram para a publicação que Salman Abedi esteve pelo menos duas vezes Alemanha nos últimos dois anos.
A outra vez que se tem conhecimento de que o terrorista esteve na Alemanha, foi em 2015, quando voou de Frankfurt para o Reino Unido, aparentemente vindo da Síria, onde tinha participado de um acampamento de formação paramilitar, segundo informaram fontes de segurança britânicas aos seus colegas alemães, como diz a revista.
A polícia no estado federado da Renânia do Norte-Westfalia, cuja capital é Dusseldorf, e os serviços secretos nacionais, agora buscam tentar identificar possíveis contatos do jovem suicida britânico pela região, onde há importantes núcleos salafistas.
As forças de segurança alemãs falaram para a "Focus" que Abedi não estava em seu radar: não aparece em nenhuma lista de suspeitos e sobre ele não pesava nenhuma mandado de busca internacional.
Abedi detonou uma bomba de fabricação caseira na saída de um show da cantora americana Ariana Grande, deixando pelo menos 22 mortos e 64 feridos, entre eles muitas crianças e jovens.
O Estado Islâmico (EI) reivindicou o ataque, o segundo atentado realizado neste ano no Reino Unido.
Fontes policiais alemãs disseram para a publicação que Salman Abedi esteve pelo menos duas vezes Alemanha nos últimos dois anos.
A outra vez que se tem conhecimento de que o terrorista esteve na Alemanha, foi em 2015, quando voou de Frankfurt para o Reino Unido, aparentemente vindo da Síria, onde tinha participado de um acampamento de formação paramilitar, segundo informaram fontes de segurança britânicas aos seus colegas alemães, como diz a revista.
A polícia no estado federado da Renânia do Norte-Westfalia, cuja capital é Dusseldorf, e os serviços secretos nacionais, agora buscam tentar identificar possíveis contatos do jovem suicida britânico pela região, onde há importantes núcleos salafistas.
As forças de segurança alemãs falaram para a "Focus" que Abedi não estava em seu radar: não aparece em nenhuma lista de suspeitos e sobre ele não pesava nenhuma mandado de busca internacional.
Abedi detonou uma bomba de fabricação caseira na saída de um show da cantora americana Ariana Grande, deixando pelo menos 22 mortos e 64 feridos, entre eles muitas crianças e jovens.
O Estado Islâmico (EI) reivindicou o ataque, o segundo atentado realizado neste ano no Reino Unido.
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