EUA confirmam novo lançamento de míssil da Coreia do Norte
Washington, 28 mai (EFE). - Os Estados Unidos confirmaram neste domingo que a Coreia do Norte lançou outro míssil balístico que seguiu sua trajetória "durante seis minutos" até aterrissar no mar do Japão, e reiterou o comprometimento com a segurança dos seus aliados em Tóquio e Seul.
O presidente americano, Donald Trump, foi informado do caso logo após o acontecimento, segundo disse aos jornalistas uma fonte do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
O Comando do Pacífico dos Estados Unidos, com sede no Havaí, confirmou que tinha detectado "e acompanhado o que considerou um lançamento de míssil norte-coreano" da cidade de Wonsan, ao sudeste da Coreia do Norte.
"Seguimos a trajetória do míssil durante seis minutos até que aterrissou no mar do Japão. Estamos trabalhando com as demais agências (do governo americano) para conseguir uma avaliação mais detalhada. Continuamos supervisionando de perto as ações da Coreia do Norte", indicou, em comunicado, o Comando do Pacífico.
Ainda conforme a nota, o organismo disse manter o seu "forte compromisso com a segurança dos seus aliados na Coreia do Sul e no Japão".
O Comando de Defesa Aeroespacial de América do Norte (Norad) determinou que "o lançamento do míssil da Coreia do Norte não representa uma ameaça para América do Norte", acrescentou o comunicado.
Segundo o Estado Maior Conjunto de Seul (JCS), a ação aconteceu às 5h39 (horário local, 17h39 de domingo em Brasília) e o míssil, que Seul acredita ser do tipo Scud, percorreu 450 quilômetros na direção leste.
Este é o nono teste do tipo em 2017 e o terceiro desde que o presidente sul-coreano Moon Jae-in assumiu o cargo de presidente da Coreia do Sul. O mais recente tinha acontecido no dia 21.
Os insistentes ensaios armamentistas de Pyongyang promoveram um aumento da tensão na região e a piora da relação com a Administração de Trump em Washington, que chegou a insinuar que estuda possíveis ataques preventivos.
Os especialistas consideram que com estes últimos testes o regime de Kim estaria pondo a prova o novo governante sul-coreano, que chegou ao poder no início do mês com a promessa de melhorar os laços com o Norte mantendo, ao mesmo tempo, as sanções que pesam sobre o país vizinho.
O presidente americano, Donald Trump, foi informado do caso logo após o acontecimento, segundo disse aos jornalistas uma fonte do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
O Comando do Pacífico dos Estados Unidos, com sede no Havaí, confirmou que tinha detectado "e acompanhado o que considerou um lançamento de míssil norte-coreano" da cidade de Wonsan, ao sudeste da Coreia do Norte.
"Seguimos a trajetória do míssil durante seis minutos até que aterrissou no mar do Japão. Estamos trabalhando com as demais agências (do governo americano) para conseguir uma avaliação mais detalhada. Continuamos supervisionando de perto as ações da Coreia do Norte", indicou, em comunicado, o Comando do Pacífico.
Ainda conforme a nota, o organismo disse manter o seu "forte compromisso com a segurança dos seus aliados na Coreia do Sul e no Japão".
O Comando de Defesa Aeroespacial de América do Norte (Norad) determinou que "o lançamento do míssil da Coreia do Norte não representa uma ameaça para América do Norte", acrescentou o comunicado.
Segundo o Estado Maior Conjunto de Seul (JCS), a ação aconteceu às 5h39 (horário local, 17h39 de domingo em Brasília) e o míssil, que Seul acredita ser do tipo Scud, percorreu 450 quilômetros na direção leste.
Este é o nono teste do tipo em 2017 e o terceiro desde que o presidente sul-coreano Moon Jae-in assumiu o cargo de presidente da Coreia do Sul. O mais recente tinha acontecido no dia 21.
Os insistentes ensaios armamentistas de Pyongyang promoveram um aumento da tensão na região e a piora da relação com a Administração de Trump em Washington, que chegou a insinuar que estuda possíveis ataques preventivos.
Os especialistas consideram que com estes últimos testes o regime de Kim estaria pondo a prova o novo governante sul-coreano, que chegou ao poder no início do mês com a promessa de melhorar os laços com o Norte mantendo, ao mesmo tempo, as sanções que pesam sobre o país vizinho.
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