Bombeiros controlam as chamas em Góis, o último foco do incêndio em Portugal
Lisboa, 22 jun (EFE).- As autoridades deram por controlado nesta quinta-feira o incêndio em Góis, o último foco que permanecia ativo das chamas devastadoras que se propagaram no último sábado na região central de Portugal e causaram a morte de 64 pessoas e deixaram mais de 200 feridas.
O comandante Carlos Tavares, da Defesa Civil, disse aos jornalistas em Góis, que fica no distrito de Coimbra, que os mais de 1.200 efetivos terrestres que combateram as chamas na região durante a madrugada começarão agora os trabalhos para evitar que o fogo volte.
Junto com eles trabalham 301 bombeiros, acrescentou Tavares, que também afirmou que espera a chegada de quatro aviões pesados e de dois helicópteros à região nas próximas horas para ajudar nos trabalhos e garantir o controle do perímetro.
O fogo em Góis era o último foco que ainda não havia sido controlado do devastador incêndio que começou no sábado em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria.
As chamas nesta região foram controladas ontem e, agora, mais de 1.150 efetivos se ocupam das tarefas posteriores, dedicadas a controlar um perímetro que tem uma extensão aproximada de 153 quilômetros.
Tavares destacou hoje que o incêndio se alastrou com velocidade devido às altas temperaturas e ao forte vento e que estes fatores também foram os principais motivos que fizeram com que os bombeiros levassem cinco dias para controlar o fogo, o que também foi dificultado pela geografia do terreno.
Pelo menos 64 pessoas morreram e 204 ficaram feridas no incêndio, considerado o mais fatal da história de Portugal, que começa agora a complexa tarefa de avaliar os danos enquanto continua a busca por explicações para saber a origem do fogo.
O comandante Carlos Tavares, da Defesa Civil, disse aos jornalistas em Góis, que fica no distrito de Coimbra, que os mais de 1.200 efetivos terrestres que combateram as chamas na região durante a madrugada começarão agora os trabalhos para evitar que o fogo volte.
Junto com eles trabalham 301 bombeiros, acrescentou Tavares, que também afirmou que espera a chegada de quatro aviões pesados e de dois helicópteros à região nas próximas horas para ajudar nos trabalhos e garantir o controle do perímetro.
O fogo em Góis era o último foco que ainda não havia sido controlado do devastador incêndio que começou no sábado em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria.
As chamas nesta região foram controladas ontem e, agora, mais de 1.150 efetivos se ocupam das tarefas posteriores, dedicadas a controlar um perímetro que tem uma extensão aproximada de 153 quilômetros.
Tavares destacou hoje que o incêndio se alastrou com velocidade devido às altas temperaturas e ao forte vento e que estes fatores também foram os principais motivos que fizeram com que os bombeiros levassem cinco dias para controlar o fogo, o que também foi dificultado pela geografia do terreno.
Pelo menos 64 pessoas morreram e 204 ficaram feridas no incêndio, considerado o mais fatal da história de Portugal, que começa agora a complexa tarefa de avaliar os danos enquanto continua a busca por explicações para saber a origem do fogo.
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