Israel bombardeia posição síria em resposta a projéteis caídos no Golã
Jerusalém, 24 jun (EFE).- O exército de Israel bombardeou neste sábado uma posição síria da qual assegura que foram lançados vários projéteis caídos nas Colinas de Golã durante o dia, que não deixaram feridos, e atacou dois tanques das tropas do presidente sírio Bashar al Assad.
"Em resposta aos dez projéteis lançados da Síria, que caíram em Israel durante o dia, um avião do exército israelense atacou a posição da qual tinham sido disparados", afirmou o comunicado militar, que acrescenta que os dois tanques foram atingidos na zona norte da parte síria das Colinas de Golã.
A nota também informa que, "dada a inaceitável violação da soberania israelense", o país apresentou um protesto oficial à Missão da ONU de Observação de Separação (UNDOF, na sigla em inglês).
Antes deste ataque, Israel informou da queda de "projéteis errantes como resultado da luta interna na Síria "e tinha pedido aos residentes do Golã que evitassem se aproximar da divisa.
Desde o início do conflito sírio em 2011, numerosos projéteis caíram na parte das Colinas de Golã ocupadas por Israel desde 1967, que costumam proceder de fogo perdido nos enfrentamentos, ainda que outros foram considerados intencionais.
"Em resposta aos dez projéteis lançados da Síria, que caíram em Israel durante o dia, um avião do exército israelense atacou a posição da qual tinham sido disparados", afirmou o comunicado militar, que acrescenta que os dois tanques foram atingidos na zona norte da parte síria das Colinas de Golã.
A nota também informa que, "dada a inaceitável violação da soberania israelense", o país apresentou um protesto oficial à Missão da ONU de Observação de Separação (UNDOF, na sigla em inglês).
Antes deste ataque, Israel informou da queda de "projéteis errantes como resultado da luta interna na Síria "e tinha pedido aos residentes do Golã que evitassem se aproximar da divisa.
Desde o início do conflito sírio em 2011, numerosos projéteis caíram na parte das Colinas de Golã ocupadas por Israel desde 1967, que costumam proceder de fogo perdido nos enfrentamentos, ainda que outros foram considerados intencionais.
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