China pede que comunidade internacional não intervenha em caso Liu Xiaobo
Pequim, 27 jun (EFE).- O governo da China pediu nesta terça-feira à comunidade internacional que não interfira no caso do dissidente e ganhador do prêmio Nobel, o chinês Liu Xiaobo, que foi liberado da prisão por sofrer de câncer no fígado em estágio terminal.
"Este tema é um assunto interno da China e nenhum país tem o direito de interferir e fazer comentários irresponsáveis", disse em coletiva de imprensa o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Keng, ao ser perguntado sobre a suposta solicitação de Liu para poder realizar tratamento para sua doença nos EUA.
"A China é um país onde impera a lei e onde todos os cidadãos são iguais perante a mesma", acrescentou Lu, que enfatizou que as entradas e saídas de seus cidadãos do país são administradas de acordo com as normas jurídicas.
O porta-voz governamental evitou confirmar se o intelectual tinha feito tal solicitação, enquanto numerosos grupos de defesa dos direitos humanos exigiram que o governo chinês permitisse que Liu e sua mulher viajassem para o exterior.
Liu, que foi liberado da prisão ontem após nove anos encarcerado, se encontra hospitalizado na cidade de Shenyang, na província de Liaoning, no norte do país, para ser tratado de um câncer de fígado terminal que foi diagnosticado em maio deste ano, confirmou à Agência Efe o seu advogado.
"Este tema é um assunto interno da China e nenhum país tem o direito de interferir e fazer comentários irresponsáveis", disse em coletiva de imprensa o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Keng, ao ser perguntado sobre a suposta solicitação de Liu para poder realizar tratamento para sua doença nos EUA.
"A China é um país onde impera a lei e onde todos os cidadãos são iguais perante a mesma", acrescentou Lu, que enfatizou que as entradas e saídas de seus cidadãos do país são administradas de acordo com as normas jurídicas.
O porta-voz governamental evitou confirmar se o intelectual tinha feito tal solicitação, enquanto numerosos grupos de defesa dos direitos humanos exigiram que o governo chinês permitisse que Liu e sua mulher viajassem para o exterior.
Liu, que foi liberado da prisão ontem após nove anos encarcerado, se encontra hospitalizado na cidade de Shenyang, na província de Liaoning, no norte do país, para ser tratado de um câncer de fígado terminal que foi diagnosticado em maio deste ano, confirmou à Agência Efe o seu advogado.
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