Supremo venezuelano convoca reunião de poderes por "ameaça terrorista"
Caracas, 28 jun (EFE).- O presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ), o magistrado Maikel Moreno, convocou nesta quarta-feira os representantes de todos os poderes públicos do país para tratar a "ameaça terrorista" sofrida por esse organismo e para impedir uma "escalada" de violência.
Em declarações na sede do Poder Judicial em Caracas, Moreno leu um comunicado em que o TSJ decidiu "convocar os representantes do poder público nacional a uma reunião de urgência com o objetivo de tratar a ameaça terrorista e impedir uma escalada violenta contra o povo venezuelano e suas instituições".
No texto, o máximo tribunal condenou as "ações terroristas" contra o Supremo, magistrados e trabalhadores da instituição, além de "exigir que cessem imediatamente os atos e pronunciamentos hostis" contra a alta corte.
O TSJ afirmou que se encontra "sob ameaça terrorista", razão pela qual solicitará "medidas pertinentes para garantir a segurança e integridade da instituição, e informou que designou uma comissão de magistrados para que denunciem este ataque que, segundo assegurou, tem como "único fim" alterar a ordem constitucional do país.
Nesta terça-feira um agente da polícia científica venezuelana furtou um helicóptero com o qual sobrevoou e abriu fogo contra as sedes do Ministério de Interior e do Supremo em Caracas.
Segundo o governo venezuelano, estes ataques fazem parte de "uma escalada golpista contra a Constituição e as suas instituições", e assegurou que o responsável está sendo investigado por seus "vínculos com a Agência Central de Inteligência (CIA)" e a embaixada dos Estados Unidos no país caribenho.
O Tribunal Supremo solicitou hoje a todos os organismos competentes que, "com a urgência do caso", iniciem as investigações para deter os "terroristas", bem como as possíveis "células que continuem preparando outros atos da mesma magnitude".
Em paralelo a estes ataques de ontem contra o Supremo, grupos de civis armados supostamente ligados ao chavismo cercaram a sede do parlamento quando os deputados realizavam uma sessão ordinária, situação que se prolongou durante quatro horas e sobre a qual o governo venezuelano ainda não emitiu declarações oficiais.
Em declarações na sede do Poder Judicial em Caracas, Moreno leu um comunicado em que o TSJ decidiu "convocar os representantes do poder público nacional a uma reunião de urgência com o objetivo de tratar a ameaça terrorista e impedir uma escalada violenta contra o povo venezuelano e suas instituições".
No texto, o máximo tribunal condenou as "ações terroristas" contra o Supremo, magistrados e trabalhadores da instituição, além de "exigir que cessem imediatamente os atos e pronunciamentos hostis" contra a alta corte.
O TSJ afirmou que se encontra "sob ameaça terrorista", razão pela qual solicitará "medidas pertinentes para garantir a segurança e integridade da instituição, e informou que designou uma comissão de magistrados para que denunciem este ataque que, segundo assegurou, tem como "único fim" alterar a ordem constitucional do país.
Nesta terça-feira um agente da polícia científica venezuelana furtou um helicóptero com o qual sobrevoou e abriu fogo contra as sedes do Ministério de Interior e do Supremo em Caracas.
Segundo o governo venezuelano, estes ataques fazem parte de "uma escalada golpista contra a Constituição e as suas instituições", e assegurou que o responsável está sendo investigado por seus "vínculos com a Agência Central de Inteligência (CIA)" e a embaixada dos Estados Unidos no país caribenho.
O Tribunal Supremo solicitou hoje a todos os organismos competentes que, "com a urgência do caso", iniciem as investigações para deter os "terroristas", bem como as possíveis "células que continuem preparando outros atos da mesma magnitude".
Em paralelo a estes ataques de ontem contra o Supremo, grupos de civis armados supostamente ligados ao chavismo cercaram a sede do parlamento quando os deputados realizavam uma sessão ordinária, situação que se prolongou durante quatro horas e sobre a qual o governo venezuelano ainda não emitiu declarações oficiais.
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