Coreia do Sul pede duras sanções diante de "grande ameaça" de Pyongyang
Berlim, 5 jul (EFE).- O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, pediu nesta quarta-feira à comunidade internacional que estude a possibilidade de impor sanções severas contra o regime da Coreia do Norte, depois que este anunciou o lançamento de seu primeiro míssil balístico intercontinental, uma "grande ameaça e provocação".
Em um comparecimento em Berlim ao lado da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, Moon destacou que falará sobre esta crise durante a Cúpula do G20, que começa na sexta-feira em Hamburgo, no norte da Alemanha, e defendeu uma solução "pacífica" para o conflito.
Para isso, Moon reiterou que a Coreia do Norte deve interromper "de imediato" o seu programa nuclear e os testes com mísseis.
O presidente sul-coreano agradeceu a "liderança" de Berlim e o seu apoio constante diante de "crises difíceis" e considerou que a Alemanha e seu processo de reunificação é "uma grande esperança" para "o último país dividido (as Coreias)".
Merkel manifestou apoio a Seul diante do "grande perigo para a paz mundial" que representa o lançamento do míssil balístico intercontinental e apostou em manter a pressão sobre o regime norte-coreano.
"Valorizamos os esforços da Coreia do Sul em um entorno político muito difícil", assinalou a chanceler.
"Sabemos o que é viver em um país dividido", acrescentou Merkel, em alusão à situação da Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial, até sua reunificação em 1990.
Nesse contexto, a chanceler manifestou seu apoio às aspirações de "reunificação nacional" do presidente sul-coreano e garantiu que a Alemanha "está ao lado do povo coreano".
Em um comparecimento em Berlim ao lado da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, Moon destacou que falará sobre esta crise durante a Cúpula do G20, que começa na sexta-feira em Hamburgo, no norte da Alemanha, e defendeu uma solução "pacífica" para o conflito.
Para isso, Moon reiterou que a Coreia do Norte deve interromper "de imediato" o seu programa nuclear e os testes com mísseis.
O presidente sul-coreano agradeceu a "liderança" de Berlim e o seu apoio constante diante de "crises difíceis" e considerou que a Alemanha e seu processo de reunificação é "uma grande esperança" para "o último país dividido (as Coreias)".
Merkel manifestou apoio a Seul diante do "grande perigo para a paz mundial" que representa o lançamento do míssil balístico intercontinental e apostou em manter a pressão sobre o regime norte-coreano.
"Valorizamos os esforços da Coreia do Sul em um entorno político muito difícil", assinalou a chanceler.
"Sabemos o que é viver em um país dividido", acrescentou Merkel, em alusão à situação da Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial, até sua reunificação em 1990.
Nesse contexto, a chanceler manifestou seu apoio às aspirações de "reunificação nacional" do presidente sul-coreano e garantiu que a Alemanha "está ao lado do povo coreano".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.