Fortes chuvas deixam 2 mortos e tiram quase 500 mil pessoas de casa no Japão
(Atualiza com número de mortos e desaparecidos).
Tóquio, 6 jul (EFE).- Pelo menos duas pessoas morreram, 11 estão desaparecidas e quase 500 mil tiveram que deixar suas casas, por conta das inundações e deslizamentos de terra causados pelas fortes chuvas que afetam o sudoeste do Japão.
As tempestades que castigaram a ilha de Kyushu superaram os 120 milímetros por hora e a água acumulada nas últimas 24 horas nas províncias de Fukuoka e Oita, as mais afetadas, supera os 540 milímetros (1,5 vezes mais que o número médio de todo mês de julho), segundo dados da Agência Meteorológica de Japão (JMA).
Um corpo foi achado na localidade de Asakura (Fukuoka), segundo a agência de notícias "Kyodo", enquanto que outro homem de 43 anos foi localizado tendo uma parada cardiorrespiratória na província de Oita, segundo a emissora "NHK".
Onze pessoas das duas províncias continuam ainda desaparecidas, incluindo um menino, e existe o temor que elas possam ter sido arrastadas pela correnteza ou enterradas vivas, disse a polícia.
Algumas casas foram completamente arrastadas pela água e dezenas delas ficaram seriamente danificadas, com aproximadamente 500 mil pessoas sendo aconselhadas ou obrigadas a deixar seus lares.
A JMA pediu "máxima vigilância" em algumas áreas de Fukuoka e Oita, pois afirmou que esta chuva pode representar um dos maiores desastres naturais no país nas últimas décadas.
Os níveis recorde de chuva causaram interrupções no tráfego e em serviços de comboios regionais, segundo dados do Ministério dos Transportes.
Alguns dos municípios mais afetados solicitaram a intervenção das Forças de Autodefesa (Exército), encarregados de recuperar até o momento mais de 1,6 mil pessoas nas duas províncias.
Milhares de casas continuam sem energia elétrica. A previsão é que as fortes chuvas continuem hoje, por isso que o alerta máximo segue ativado nas províncias de Fukuoka e Oita.
Tóquio, 6 jul (EFE).- Pelo menos duas pessoas morreram, 11 estão desaparecidas e quase 500 mil tiveram que deixar suas casas, por conta das inundações e deslizamentos de terra causados pelas fortes chuvas que afetam o sudoeste do Japão.
As tempestades que castigaram a ilha de Kyushu superaram os 120 milímetros por hora e a água acumulada nas últimas 24 horas nas províncias de Fukuoka e Oita, as mais afetadas, supera os 540 milímetros (1,5 vezes mais que o número médio de todo mês de julho), segundo dados da Agência Meteorológica de Japão (JMA).
Um corpo foi achado na localidade de Asakura (Fukuoka), segundo a agência de notícias "Kyodo", enquanto que outro homem de 43 anos foi localizado tendo uma parada cardiorrespiratória na província de Oita, segundo a emissora "NHK".
Onze pessoas das duas províncias continuam ainda desaparecidas, incluindo um menino, e existe o temor que elas possam ter sido arrastadas pela correnteza ou enterradas vivas, disse a polícia.
Algumas casas foram completamente arrastadas pela água e dezenas delas ficaram seriamente danificadas, com aproximadamente 500 mil pessoas sendo aconselhadas ou obrigadas a deixar seus lares.
A JMA pediu "máxima vigilância" em algumas áreas de Fukuoka e Oita, pois afirmou que esta chuva pode representar um dos maiores desastres naturais no país nas últimas décadas.
Os níveis recorde de chuva causaram interrupções no tráfego e em serviços de comboios regionais, segundo dados do Ministério dos Transportes.
Alguns dos municípios mais afetados solicitaram a intervenção das Forças de Autodefesa (Exército), encarregados de recuperar até o momento mais de 1,6 mil pessoas nas duas províncias.
Milhares de casas continuam sem energia elétrica. A previsão é que as fortes chuvas continuem hoje, por isso que o alerta máximo segue ativado nas províncias de Fukuoka e Oita.
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