Jovem palestino perde um olho ao ser atingido por bala de borracha da polícia
Jerusalém, 11 jul (EFE).- Um adolescente palestino de 13 anos perdeu um olho, supostamente pelo disparo de uma bala de borracha disparada por um policial israelense, no bairro de Isawya, em Jerusalém Oriental, durante alguns distúrbios, informou nesta terça-feira o jornal "Haaretz".
O jovem, identificado como Nur Hamdan, foi ferido na noite de domingo, quando estava na varanda de sua casa, no segundo andar, informou sua família, assegurando que ele possui fraturas na órbita ocular e outras na face.
Segundo fontes da polícia citadas pelo jornal, no momento acontecia uma briga no bairro e quando os agentes chegaram, os moradores os atacaram.
"Foram utilizaram meios de dispersão durante alguns distúrbios que aconteceram em Isawya no início da semana, quando os agentes foram atacados durante uma patrulha no bairro", disse à Agência Efe, o porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld.
O tio de Hamdan afirma que o adolescente não estava envolvido nos incidentes violentos.
Há três anos, a polícia começou a usar um novo tipo de balas recobertas de borracha, pretas, que são mais pesadas, duras e prejudiciais que as antigas, destaca o "Haaretz", e cujos efeitos foram criticados pela Associação de Direitos Civis em Israel.
O jovem, identificado como Nur Hamdan, foi ferido na noite de domingo, quando estava na varanda de sua casa, no segundo andar, informou sua família, assegurando que ele possui fraturas na órbita ocular e outras na face.
Segundo fontes da polícia citadas pelo jornal, no momento acontecia uma briga no bairro e quando os agentes chegaram, os moradores os atacaram.
"Foram utilizaram meios de dispersão durante alguns distúrbios que aconteceram em Isawya no início da semana, quando os agentes foram atacados durante uma patrulha no bairro", disse à Agência Efe, o porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld.
O tio de Hamdan afirma que o adolescente não estava envolvido nos incidentes violentos.
Há três anos, a polícia começou a usar um novo tipo de balas recobertas de borracha, pretas, que são mais pesadas, duras e prejudiciais que as antigas, destaca o "Haaretz", e cujos efeitos foram criticados pela Associação de Direitos Civis em Israel.
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