Trump diz que Putin teria preferido Hillary Clinton como presidente dos EUA
Washington, 12 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, teria preferido uma vitória da democrata Hillary Clinton nas eleições presidenciais americanas de novembro.
"Se Hillary tivesse vencido, nossos militares estariam dizimados. A nossa energia seria muito mais cara. Isso é o que Putin não gosta de mim. É por isso que digo, por que (Putin) ia me querer? Desde o primeiro dia eu quis um exército forte, ele não quer ver isso", disse Trump em uma entrevista com o fundador da emissora "Christian Broadcasting Network", Pat Robertson.
As palavras de Trump faziam alusão aos interesses do Kremlin, provados pela inteligência americana, de ver o magnata como vencedor das eleições americanas do ano passado.
Os comentários de Trump são feitos um dia após o filho mais velho do republicano, Donald Trump Jr., ter revelado os e-mails onde manifesta o interesse em se reunir com uma advogada supostamente vinculada ao governo russo que pretendia repassar informações para prejudicar Hillary.
Na entrevista ao canal cristão, que será exibida nesta quinta-feira, mas da qual foram antecipados alguns trechos, Trump afirmou que Putin "provavelmente" não queria que ele se tornasse presidente, entre outros motivos pelo interesse do republicano em aumentar a produção de petróleo e gás nos Estados Unidos, o que poderia afetar as exportações de energia russa.
Trump rejeita a conclusão do setor de inteligência americano de que a Rússia se influenciou nas eleições de 2016 para ajudar a candidatura republicana. No entanto, as mensagens do filho do presidente aumentaram ainda mais as dúvidas sobre os possíveis vínculos entre a campanha do magnata e o Kremlin.
Putin e Trump se reuniram lado a lado pela primeira vez na semana passada, como parte da cúpula do G20 realizada em Hamburgo, um encontro que durou mais de duas horas e no qual, segundo a Casa Branca, o magnata questionou o líder russo pelas supostas ingerências eleitorais.
"Acredito que tivemos uma reunião excelente, uma coisa que fizemos foi que conseguimos um cessar-fogo na maior parte da Síria, onde houve tremendo caos e um tremendo massacre e, certamente, já levamos quatro dias. Quatro dias", insistiu o governante.
"Se Hillary tivesse vencido, nossos militares estariam dizimados. A nossa energia seria muito mais cara. Isso é o que Putin não gosta de mim. É por isso que digo, por que (Putin) ia me querer? Desde o primeiro dia eu quis um exército forte, ele não quer ver isso", disse Trump em uma entrevista com o fundador da emissora "Christian Broadcasting Network", Pat Robertson.
As palavras de Trump faziam alusão aos interesses do Kremlin, provados pela inteligência americana, de ver o magnata como vencedor das eleições americanas do ano passado.
Os comentários de Trump são feitos um dia após o filho mais velho do republicano, Donald Trump Jr., ter revelado os e-mails onde manifesta o interesse em se reunir com uma advogada supostamente vinculada ao governo russo que pretendia repassar informações para prejudicar Hillary.
Na entrevista ao canal cristão, que será exibida nesta quinta-feira, mas da qual foram antecipados alguns trechos, Trump afirmou que Putin "provavelmente" não queria que ele se tornasse presidente, entre outros motivos pelo interesse do republicano em aumentar a produção de petróleo e gás nos Estados Unidos, o que poderia afetar as exportações de energia russa.
Trump rejeita a conclusão do setor de inteligência americano de que a Rússia se influenciou nas eleições de 2016 para ajudar a candidatura republicana. No entanto, as mensagens do filho do presidente aumentaram ainda mais as dúvidas sobre os possíveis vínculos entre a campanha do magnata e o Kremlin.
Putin e Trump se reuniram lado a lado pela primeira vez na semana passada, como parte da cúpula do G20 realizada em Hamburgo, um encontro que durou mais de duas horas e no qual, segundo a Casa Branca, o magnata questionou o líder russo pelas supostas ingerências eleitorais.
"Acredito que tivemos uma reunião excelente, uma coisa que fizemos foi que conseguimos um cessar-fogo na maior parte da Síria, onde houve tremendo caos e um tremendo massacre e, certamente, já levamos quatro dias. Quatro dias", insistiu o governante.
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