Assessor de Macri gera polêmica com declaração sobre eleitores de Cristina
Buenos Aires, 24 jul (EFE). - Jorge Taiana, pré-candidato a senador e companheiro de chapa eleitoral de Cristina Fernández, exigiu nesta segunda-feira que o atual governante, Mauricio Macri, "peça perdão ao povo argentino" depois que um assessor seu vinculou eleitores da ex-presidente ao tráfico de drogas e a "economia informal".
Em tempos em que as pesquisas apontam empate entre a chapa governista e a de Cristina-Taiana, ele criticou, em declarações à "Radio 10", os que pensam que seus eleitores são "sub-humanos" e disse que a equipe de Macri "está assustada pelo poder transformador do voto e por isso tenta desqualificá-lo".
O equatoriano Jaime Durán Barba, assessor de Macri, declarou no último fim de semana que os eleitores da ex-presidente Cristina Kirchiner, que governou de 2007 a 2015 "estão envolvidos com a economia informal, mercadorias falsificadas, que vivem de subsídios ou fazem parte das pessoas do narcotráfico na cidade e na Província".
Taiana equiparou o assessor ao presidente já que, segundo ele, as falas de Durán não representam apenas o seu pensamento, mas "o de Macri e de todo o seu governo".
O companheiro de chapa de Cristina exigiu ao chefe de Estado que retire a autoridade de Durán e "peça perdão ao povo argentino".
Na última sexta-feira, começou a campanha para as Primárias Abertas Simultâneas e Obrigatórias (PASO), que acontecem em 13 de agosto para escolher os candidatos de cada força para as eleições legislativas de 22 de outubro.
Em tempos em que as pesquisas apontam empate entre a chapa governista e a de Cristina-Taiana, ele criticou, em declarações à "Radio 10", os que pensam que seus eleitores são "sub-humanos" e disse que a equipe de Macri "está assustada pelo poder transformador do voto e por isso tenta desqualificá-lo".
O equatoriano Jaime Durán Barba, assessor de Macri, declarou no último fim de semana que os eleitores da ex-presidente Cristina Kirchiner, que governou de 2007 a 2015 "estão envolvidos com a economia informal, mercadorias falsificadas, que vivem de subsídios ou fazem parte das pessoas do narcotráfico na cidade e na Província".
Taiana equiparou o assessor ao presidente já que, segundo ele, as falas de Durán não representam apenas o seu pensamento, mas "o de Macri e de todo o seu governo".
O companheiro de chapa de Cristina exigiu ao chefe de Estado que retire a autoridade de Durán e "peça perdão ao povo argentino".
Na última sexta-feira, começou a campanha para as Primárias Abertas Simultâneas e Obrigatórias (PASO), que acontecem em 13 de agosto para escolher os candidatos de cada força para as eleições legislativas de 22 de outubro.
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