Temer autoriza uso das Forças Armadas para reforçar segurança no Rio
Rio de Janeiro, 28 jul (EFE).- A segurança do estado do Rio de Janeiro será reforçada pelas Forças Armadas até o fim do ano, com a mobilização de 10.240 militares e policiais, segundo um decreto assinado nesta sexta-feira pelo presidente da República, Michel Temer.
As Forças Armadas serão utilizadas em operações pontuais para combater o crime organizado, mas também reforçarão, quando necessário, a tarefa de vigilância, explicou o ministro da Defesa, Raul Jungmann, em coletiva de imprensa.
"Os militares não participarão de ocupações de favelas, como em ocasiões anteriores. Serão usados como último recurso sempre e quando necessário. Mas não descartamos que também ajudem a patrulhar as ruas", disse o ministro.
A ajuda do Governo Federal às autoridades regionais para garantir a segurança no Rio de Janeiro foi detalhada em uma coletiva de imprensa na qual Jungmann; o ministro da Justiça, Torquato Jardim, e o secretário estadual de Segurança, Roberto Sá, explicaram os alcances da decisão.
A autorização foi dada em decreto publicado em uma edição extraordinária do Diário Oficial, que estabelece que os soldados das Forças Armadas poderão atuar nas ruas do Rio de Janeiro a partir de hoje até o próximo 31 de dezembro.
O decreto aponta que os Ministérios de Defesa e de Justiça estabelecerão os limites das ações dos soldados, assim como definirão o número de efetivos que serão convocados.
Jungmann explicou que, por problemas burocráticos, o decreto só prevê a mobilização das tropas até dezembro de 2017, mas que a intenção do governo é reforçar a segurança do Rio até dezembro de 2018.
"É um compromisso claro do governo que vai até o último dia do mandato de Temer" (31 de janeiro de 2018), acrescentou o ministro da Justiça.
Jungmann também esclareceu que, apesar do decreto prever a mobilização de militares em todos os municípios do estado do Rio de Janeiro, a operação estará centrada na capital.
As Forças Armadas serão utilizadas em operações pontuais para combater o crime organizado, mas também reforçarão, quando necessário, a tarefa de vigilância, explicou o ministro da Defesa, Raul Jungmann, em coletiva de imprensa.
"Os militares não participarão de ocupações de favelas, como em ocasiões anteriores. Serão usados como último recurso sempre e quando necessário. Mas não descartamos que também ajudem a patrulhar as ruas", disse o ministro.
A ajuda do Governo Federal às autoridades regionais para garantir a segurança no Rio de Janeiro foi detalhada em uma coletiva de imprensa na qual Jungmann; o ministro da Justiça, Torquato Jardim, e o secretário estadual de Segurança, Roberto Sá, explicaram os alcances da decisão.
A autorização foi dada em decreto publicado em uma edição extraordinária do Diário Oficial, que estabelece que os soldados das Forças Armadas poderão atuar nas ruas do Rio de Janeiro a partir de hoje até o próximo 31 de dezembro.
O decreto aponta que os Ministérios de Defesa e de Justiça estabelecerão os limites das ações dos soldados, assim como definirão o número de efetivos que serão convocados.
Jungmann explicou que, por problemas burocráticos, o decreto só prevê a mobilização das tropas até dezembro de 2017, mas que a intenção do governo é reforçar a segurança do Rio até dezembro de 2018.
"É um compromisso claro do governo que vai até o último dia do mandato de Temer" (31 de janeiro de 2018), acrescentou o ministro da Justiça.
Jungmann também esclareceu que, apesar do decreto prever a mobilização de militares em todos os municípios do estado do Rio de Janeiro, a operação estará centrada na capital.
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