Polícia libera residência de vice-presidente do Quênia após matar invasor
Nairóbi, 30 jul (EFE).- O invasor da residência do vice-presidente do Quênia morreu neste domingo abatido por tiros da unidade paramilitar da Polícia, o que pôs fim a um ataque que durou perto de 20 horas.
A Polícia informou ontem que um grupo de homens armados tinha invadido a moradia de William Ruto, estando este ausente, e que tinham se entrincheirado com funcionários no seu interior, o que requereria a intervenção da citada unidade especial.
No entanto, o inspetor geral, Joseph Boinet, assegurou hoje que tratava-se de apenas um homem armado com um facão, e não com rifles de assalto, como tinha sido dito no começo.
O agressor morreu no começo desta manhã, e por volta das 9h (3h em Brasília), a Polícia deu por concluída a operação para liberar a residência de Ruto, na qual ontem à tarde foram escutados vários tiros.
O vice-presidente tinha passado a noite anterior nesta residência, mas foi embora cerca de duas horas antes da invasão para se reunir com o presidente, Uhuru Kenyatta, em um comício eleitoral.
O incidente aconteceu dez dias antes das eleições gerais do Quênia e em meio a uma grande tensão gerada pelo confronto étnico e as ameaças do grupo jihadista somali Al Shabab, que pretende boicotar o processo eleitoral.
A Polícia informou ontem que um grupo de homens armados tinha invadido a moradia de William Ruto, estando este ausente, e que tinham se entrincheirado com funcionários no seu interior, o que requereria a intervenção da citada unidade especial.
No entanto, o inspetor geral, Joseph Boinet, assegurou hoje que tratava-se de apenas um homem armado com um facão, e não com rifles de assalto, como tinha sido dito no começo.
O agressor morreu no começo desta manhã, e por volta das 9h (3h em Brasília), a Polícia deu por concluída a operação para liberar a residência de Ruto, na qual ontem à tarde foram escutados vários tiros.
O vice-presidente tinha passado a noite anterior nesta residência, mas foi embora cerca de duas horas antes da invasão para se reunir com o presidente, Uhuru Kenyatta, em um comício eleitoral.
O incidente aconteceu dez dias antes das eleições gerais do Quênia e em meio a uma grande tensão gerada pelo confronto étnico e as ameaças do grupo jihadista somali Al Shabab, que pretende boicotar o processo eleitoral.
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