Ucrânia e rebeldes pró-Rússia firmam nova trégua no leste do país
Kiev, 23 ago (EFE).- Representantes do governo da Ucrânia e dos rebeldes pró-Rússia firmaram nesta quarta-feira uma nova trégua no leste do país, após uma reunião em Minsk que tem mediação do Kremlin e da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
O cessar-fogo terá início às 0h locais de quinta-feira e tem como objetivo permitir o início normal do ano letivo nas escolas.
"O Grupo de Contato confirmou sua adesão ao cessar-fogo indefinido por causa do início do ano escolar", anunciou o representante especial para a Ucrânia na OSCE, Martin Sajdik.
A iniciativa foi apoiada ontem em uma conversa por telefone entre os presidentes da Ucrânia, Petro Poroshenko, da Rússia, Vladimir Putin, e da França, Emmanuel Macron, com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, os quatro países do chamado "Formato de Normandia" e que tentam buscar soluções para o conflito no leste ucraniano.
Dois anos e meio após a assinatura do segundo acordo de Minsk para a paz na Ucrânia, as partes em conflito estão longe de cumprir os pontos estabelecidos no documento.
A volta da região de Donbass, que inclui as regiões separatistas de Donestk e Lugansk, ao domínio de Kiev parece cada vez mais uma missão impossível.
O cessar-fogo terá início às 0h locais de quinta-feira e tem como objetivo permitir o início normal do ano letivo nas escolas.
"O Grupo de Contato confirmou sua adesão ao cessar-fogo indefinido por causa do início do ano escolar", anunciou o representante especial para a Ucrânia na OSCE, Martin Sajdik.
A iniciativa foi apoiada ontem em uma conversa por telefone entre os presidentes da Ucrânia, Petro Poroshenko, da Rússia, Vladimir Putin, e da França, Emmanuel Macron, com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, os quatro países do chamado "Formato de Normandia" e que tentam buscar soluções para o conflito no leste ucraniano.
Dois anos e meio após a assinatura do segundo acordo de Minsk para a paz na Ucrânia, as partes em conflito estão longe de cumprir os pontos estabelecidos no documento.
A volta da região de Donbass, que inclui as regiões separatistas de Donestk e Lugansk, ao domínio de Kiev parece cada vez mais uma missão impossível.
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