EI mata 34 soldados e milicianos sírios na província de Al Raqqa
Cairo, 25 ago (EFE).- Mais de 34 integrantes das forças governamentais da Síria e de milícias aliadas morreram nas últimas 24 horas pelas mãos do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na província de Al Raqqa, no nordeste do país, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Um deles foi decapitado pelos jihadistas, enquanto 12 combatentes do EI morreram em enfrentamentos com seus rivais, nos quais também foram registrados feridos em ambos os lados, mas o número ainda é desconhecido.
O grupo terrorista publicou através do aplicativo Telegram fotografias das vítimas, nas quais é possível ver vários soldados mortos em uma área desértica.
Os radicais também mostraram a suposta decapitação de um dos soldados do governo sírio, além de imagens do ataque com veículos blindados que lançaram ontem contra as forças sírias.
Segundo o OSDH, este é o maior contra-ataque contra as tropas sírias em Al Raqqa, onde estavam avançando e tinham conquistado várias localidades no sudeste da província, em sua tentativa de se aproximarem do limite com a vizinha Deir ez Zor, que é controlada quase totalmente pela Organização para a Libertação do Levante, o antigo braço sírio da Al Qaeda.
Neste ataque, o EI recuperou terreno na região entre as localidades de Ganim al Ali e Al Sabja, situadas perto do rio Eufrates.
As forças leais ao presidente Bashar al Assad desenvolvem uma campanha no sul e no leste de Al Raqqa, enquanto as Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança liderada por milícias curdas e apoiada pelos EUA, está fazendo uma investida contra a capital provincial homônima, considerada o principal bastião do grupo radical na Síria.
Um deles foi decapitado pelos jihadistas, enquanto 12 combatentes do EI morreram em enfrentamentos com seus rivais, nos quais também foram registrados feridos em ambos os lados, mas o número ainda é desconhecido.
O grupo terrorista publicou através do aplicativo Telegram fotografias das vítimas, nas quais é possível ver vários soldados mortos em uma área desértica.
Os radicais também mostraram a suposta decapitação de um dos soldados do governo sírio, além de imagens do ataque com veículos blindados que lançaram ontem contra as forças sírias.
Segundo o OSDH, este é o maior contra-ataque contra as tropas sírias em Al Raqqa, onde estavam avançando e tinham conquistado várias localidades no sudeste da província, em sua tentativa de se aproximarem do limite com a vizinha Deir ez Zor, que é controlada quase totalmente pela Organização para a Libertação do Levante, o antigo braço sírio da Al Qaeda.
Neste ataque, o EI recuperou terreno na região entre as localidades de Ganim al Ali e Al Sabja, situadas perto do rio Eufrates.
As forças leais ao presidente Bashar al Assad desenvolvem uma campanha no sul e no leste de Al Raqqa, enquanto as Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança liderada por milícias curdas e apoiada pelos EUA, está fazendo uma investida contra a capital provincial homônima, considerada o principal bastião do grupo radical na Síria.
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